Lascou! Ciência mostra que para o homem viver mais deve castrar-se
Viver mais é uma aspiração generalizada, mas alguns métodos para chegar aos 100 anos não são atrativos, para não dizer impossíveis. Há mais de oitenta anos, em 1.939, a Universidade de Cornell, nos EUA, demonstrou que era posssivel prolongar a vida em até 33%. "Bastava" eliminar calorias. O método é "muito fácil". Descubra qual é o mínimo de alimentos que voce ingere, sobre esse mínimo, reduza 30%. Traduzindo em bom português: passe fome. Fome de roer ossos.
Saída maluca: se não consegue passar fome, faça castração.
Quer viver mais 14 anos, além do que o teu corpo masculino permite? A solução - muito maluca - é castrar-se. A experiência foi feita em clínicas psiquiátricas nos EUA. Extirparam os testículos de homens, aumentando suas vidas. Também há estudos de eunuco coreanos. Mostram que tiveram vida bem mais longa que homens de sua mesma classe social. O fato é que não há dúvida alguma que a testosterona reduz a vida humana. O inverso é verdadeiro. As mulheres, por quase não terem testosterona, tem de 3,8 a 5,2 anos a mais que nós homens, conforme vivam em países ricos (5,2 anos) ou em pobres (3,8 anos).
Hormônios em luta com colesterol.
Os efeitos da castração mostram que há uma implicação de hormônios na desvantagem masculina. A ciência sabe, há muito tempo, que o estrogênio beneficia as mulheres porque reduz os níveis do chamado "colesterol ruim" (LDL). Ao mesmo tempo, incrementa o bom colesterol. É justamente o contrário com os homens. Por isso, homens têm chances bem maiores de ter hipertensão e doenças vasculares.
Terceiro método para viver mais: vire um monge.
É uma "maravilha"! Para nós homens vivermos mais temos de passar fome absurda, castrar-nos ou.... o terceiro método também é drástico: virar monge. Interne-se em um monastério, deixe de desejar relações sexuais para sempre.... e viva mais. Lascou de vez! A pesquisa demonstrando a longevidade monacal foi feita na Alemanha. Acompanharam a vida de 11 mil monges e monjas ao longo de cem anos. A diferença de expectativa de vida caiu daqueles já descritos 3,8 anos ou 5,2 anos para menos de um ano. Os monges vivem tanto quanto as monjas. E só eles.
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