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Direto das Ruas

Chuva abre erosões em ruas sem asfalto e moradores reclamam do trânsito

Adriano Fernandes | 11/01/2015 17:47
Chuva abre erosões em ruas sem asfalto e moradores reclamam do trânsito
Erosão na Rua Dom João VI.(Foto:Direto das Ruas)
Chuva abre erosões em ruas sem asfalto e moradores reclamam do trânsito
Esquina entre as ruas Dom João VI com Custódio De Melo.(Foto:Direto das Ruas)
Chuva abre erosões em ruas sem asfalto e moradores reclamam do trânsito
Registro feito pela moradora da Rua Pinhal.(Foto:Direto das Ruas)

Sem pavimentação asfáltica, algumas das ruas do Conjunto Residencial Leon Denizart Conte, na região do Jardim Noroeste, estão em más condições e geram transtornos aos moradores. As chuvas agravaram a situação das ruas que tiveram grande parte do cascalho levado pela enxurradas. Moradoras do bairro fizeram contato com a redação via aplicativo WhatsApp à redação do Campo Grande News.

A manicure Mary Deleon, de 48 anos, é moradora da Rua Pinhal no bairro e relatou a situação das ruas. “Há valetas que cabem uma moto dentro. As crianças até brincam de esconde-esconde e agora durante as chuvas é pior”, comentou Mary que é moradora do bairro a 6 anos. Durante contato, ela decidiu sair as ruas do bairro para enviar mais fotos. As ruas Adventor Andrade de Almeida Pinhal, Esmeraldo Maluff e Dom João VI são algumas das registradas.

“As ruas aqui do bairro estão de dar medo”, relatou a diarista e também moradora do bairro Vânia Aparecida, 48. Segundo ela, em dias de chuvas  a lama e a forte enxurrada, fazem com que as ruas fiquem intransitáveis.

Moradora a sete anos do Leon Denizart Conte, Vania também se queixou da falta de posicionamento público em relação ao bairro. “Só somos lembrados em época de eleição. Só lembrados, mais nada é feito”,comentou.

Com acesso pela saída para Três Lagoas, o residencial nasceu a aproximadamente 8 anos a partir de um projeto habitacional do poder público, que construiu mil casas. Manifestações já foram feitas cobrando maior segurança e estrutura. A principal queixa dos moradores, era de que o local havia sido esquecido pelo poder publico.

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