Família precisa de R$ 1,5 mil para enterrar bebê que morreu em UPA
Menino de 1 mês sofreu parada cardíaca enquanto recebia medicação intravenosa
A família do bebê de um mês que morreu no início da tarde de sábado (25) n a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino, em Campo Grande, precisa arrecadar R$ 1,5 mil para custear o sepultamento do menino que sofreu parada cardíaca enquanto recebia medicação intravenosa. O assunto foi sugerido por leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas.
RESUMO
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Um bebê de um mês morreu na UPA Coronel Antonino, em Campo Grande, após receber medicação intravenosa que causou parada cardíaca. A família precisa arrecadar R$ 1,5 mil para o sepultamento. O caso está sendo investigado pelo Imol e Depac, com suspeita de negligência médica. A mãe do bebê, de 17 anos, relatou que o filho tinha febre desde o nascimento. Para ajudar, pode-se fazer pix para (67) 99912-5089.
AVISO: Ainda neste domingo (26), a família avisou que já conseguiu o valor necessário para fazer o enterro.
Ao Campo Grande News, a tia do bebê explicou que o dinheiro será para pagar desde o caixão até o carro que fará a remoção do corpo do menino que ainda está no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) da Capital. Bem como, a capela onde acontecerá o velório e o cortejo.
De acordo com Hanna Carolina Rodrigues, a mãe do bebê está destruída e a família só discutirá sobre entrar com alguma ação na Justiça após o sepultamento da criança.
Caso – À reportagem a mãe do bebê, de 17 anos, relatou que o filho vinha apresentando episódios de febre desde o nascimento. Na manhã de hoje, decidiu novamente buscar atendimento na unidade de saúde.
Ela chegou à UPA por volta das 9h, onde passou pela triagem e foi atendida pelo médico de plantão. Durante o atendimento, a criança recebeu uma medicação intravenosa que elevou seus batimentos cardíacos para 300 por minuto.
Para tentar estabilizar o quadro, a equipe médica aplicou outro medicamento, mas os batimentos caíram drasticamente para 30 por minuto. Nesse momento, a mãe foi retirada da sala enquanto os profissionais tentavam reanimar o bebê. Minutos depois, ela recebeu a notícia de que o filho não havia resistido.
Segundo a família, o médico que atendeu o caso declarou que a causa seria registrada como morte natural. No entanto, os pais contestaram e solicitaram que o corpo fosse encaminhado ao Imol para investigação, alegando negligência no atendimento.
O caso foi encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário).
*Matéria editada às 12h57 deste domingo (26) para incluir aviso que famíliam já conseguiu valor.
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