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Economia

Rota Bioceânica, celulose e bons números econômicos são destaques no MS Day

Em dia de vitrine para divulgação de Mato Grosso do Sul, governador fica otimista com rodada de negócios

Gabriela Couto e Jhefferson Gamarra, correspondente especial do evento em São Paulo | 01/08/2023 15:31
Governador Eduardo Riedel (PSDB) durante coletiva ao lado do vice-presidente da CNI e presidente da FIEMS, Sérgio Longen. (Foto: Saul Schramm)
Governador Eduardo Riedel (PSDB) durante coletiva ao lado do vice-presidente da CNI e presidente da FIEMS, Sérgio Longen. (Foto: Saul Schramm)

Os números positivos de Mato Grosso do Sul ganharam destaque durante o MS Day, realizado na CNI (Confederação Nacional das Indústrias), em São Paulo. Conforme ressaltado pelo governador, Eduardo Riedel (PSDB), nos últimos 10 anos, o Estado tem se consolidado com o crescimento acima da média do seu PIB.

“Mato Grosso do Sul hoje é uma terra de oportunidades. Pessoas que querem qualidade de vida, tem informação e querem buscar oportunidade de trabalho emprego e renda vão encontrar essa chance e oportunidade. Essa linha de trabalho faz com que atraia oportunidades de bem-estar para as pessoas. Esse é o resultado”, disse Riedel.

O Estado tem o nível de desocupação mais baixo da história. “Estamos a pleno emprego e esse índice de desemprego está nas pessoas que não conseguiram colocação, mas a vaga está aberta, o que nos impõe uma necessidade de qualificar as pessoas e capacitá-las para enfrentar o mercado de trabalho”, afirmou.

Para o vice-presidente da CNI e presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, o Estado passa por um momento muito importante de desenvolvimento.

“Vivemos um emprego pleno no Estado e aqui tem uma demonstração clara de política alinhada ao setor empresarial com o governo do Estado. Mato grosso do Sul é a bola da vez e eu entendo que essas políticas avançam cada vez mais, de uma forma muito clara”, ponderou.

Ele disse que a Rota Bioceânica vai beneficiar a indústria nacional. “É uma integração com o mundo. Mato Grosso do Sul foi privilegiado. Muitas importações e exportações vão utilizar a Rota Bioceânica, além da sociedade como um todo, pois haverá muitas oportunidades na cultura e no lazer. Uma rota de integração com o Brasil e em especial com o nosso Mato Grosso do Sul, que significa desenvolvimento na veia, no meu entendimento”, acrescentou Longen.

Evento lotado de investidores interessados em conhecer Mato Grosso do Sul deixa governador Eduardo Riedel (PSDB) otimista. (Foto: Álvaro Rezende)
Evento lotado de investidores interessados em conhecer Mato Grosso do Sul deixa governador Eduardo Riedel (PSDB) otimista. (Foto: Álvaro Rezende)

Celulose - O Estado passa por um momento importante no setor da celulose. De acordo com o governador, a produção de 5,8 milhões de toneladas por ano vai chegar a 8,3 milhões no ano que vem.

“E daqui a 4 anos vamos para quase 11 milhões de toneladas. A produção de Mato Grosso do Sul será maior do que países exportadores de celulose, por exemplo. Abastecerá o mundo. Então, temos a demanda e necessidade de forte investimento na nossa infraestrutura e logística”, afirmou Riedel.

Considerado o Estado que mais investe no Brasil, Mato Grosso do Sul tem seu próprio orçamento e maior investimento por habitante no ano. “Investimos 12,5% do orçamento aplicado direto, fora o pipeline (funil de vendas) muito robusto dos investimentos privado sobre formas de concessões”, destacou o governador.

Nos próximos dias, ainda será anunciado um pacote de investimentos do Governo Federal para o Estado. “O ministro da Casa Civil, Rui Costa, confirmou boa parte dos pedidos que fizemos e que serão anunciados no dia 11 de agosto. Será um volume considerável. São investimentos transformadores e necessários para o Estado”.

Riedel ainda disse que o grande desafio da gestão é garantir a inclusão dos 40 mil sul-mato-grossenses que não tem acesso a essa prosperidade. “Incluir essas pessoas dentro desse progresso passa por dois grandes caminhos: resgate ao conhecimento e qualificação e educação”.

O crescimento do Estado traz como responsabilidade políticas públicas para qualificação da mão de obra. “Hoje, a gente conversa com os empresariados e a grande demanda é mão de obra qualificada. Temos que pegar essas pessoas que estão na margem desse processo e trazê-las para dentro, por isso qualificação é essencial”.

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