ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SÁBADO  23    CAMPO GRANDE 32º

Esportes

Cezário diz que apoia MP do Futebol e ataca críticos da sua gestão na FFMS

Paulo Nonato de Souza | 20/03/2015 17:21
Há 17 anos no comando da FFMS, Cezário inicia em maio novo mandato de mais quatro anos (Foto: Arquivo)
Há 17 anos no comando da FFMS, Cezário inicia em maio novo mandato de mais quatro anos (Foto: Arquivo)

O presidente da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS), Francisco Cezário de Oliveira, disse em nota divulgada esta tarde que apoia integralmente a Medida Provisória para modernização da gestão e responsabilidade fiscal do futebol brasileiro, assinada ontem no Palácio do Planalto pela presidente Dilma Rousseff.

Um dos pontos considerados fundamentais da MP, além da renegociação das dívidas dos clubes com o Governo Federal e o cumprimento de todas as contrapartidas, diz respeito ao fim das releições infindáveis nas federações, Confederação Brasileira de Futebol e nos clubes. É o caso de Cezário na FFMS, entidade que preside desde 1998, ou seja, há 17 anos, sem contar que em maio deste ano inicia um novo mandato de quatro anos que se estenderá até maio de 2019.

“A diretoria da Federação apoia todas as medidas que incentive o futebol e atraiam investimentos para os nossos clubes”, diz a nota.

O dirigente, no entanto, não deixou de contra-atacar os críticos do seu longo reinado na FFMS, que observam na MP a grande oportunidade de mudança no comando da entidade.

“Importante notar que as normas apresentadas pela presidente Dilma Rousseff serão agora debatidas pelo Congresso Nacional, e certamente novos temas serão incorporados e outros modificados de acordo com a legalidade e constitucionalidade das medidas propostas”, alerta.

Ainda de acordo com a nota da assessoria de imprensa da FFMS, Cezário ressalta que a Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul não vive período eleitoral e já tem a sua diretoria democraticamente eleita para o mandato que se inicia em maio de 2015. “Portanto, consideramos improcedentes as ilações sobre pleitos futuros”, afirma.

Nos siga no Google Notícias