Após "culto", MP insiste em reunião com pais sobre lei
Ânimo - O deputado estadual Junior Mochi (PMDB) mostrou disposição no feriado. Ele esteve no show da dupla Vitor e Léo na segunda à noite e na terça de manhã presidiu a sessão na Assembleia, que teve trabalho normal por não aderir ao feriado municipal na Capital.
Investigação - Mochi ressaltou durante a sessão que aguarda apenas um parecer da assessoria jurídica da Assembleia, para criar oficialmente a CPI que vai investigar as denúncias apresentadas pela JBS, em relação a Mato Grosso do Sul.
Pares - Os blocos partidários já começaram a indicar seus representantes. O PT resolveu manter Pedro Kemp que já estava em comissão especial com a mesma finalidade. Mesma situação do bloco do PSDB que também deixou Flávio Kayatt (PSDB) e Paulo Corrêa (PR). Já o PMDB adiou indicação dos membros.
De folga - A CCJR não teve sessão ontem porque alguns integrantes estavam em agendas fora da cidade. Pedro Kemp (PT), que faz parte do grupo, ainda brincou sobre a situação. "A comissão não teve reunião em homenagem a Santo Antônio".
Maus lençóis - O deputado Eduardo Rocha (PMDB) comentou sobre a situação do presidente Michel Temer (PMDB), que é do seu partido. "Ele sobreviveu ao TSE, mas ainda não está tranquilo, porque tem a investigação da PF". Ele também reconheceu que o apoio do PSDB é imprescindível para o governo se manter de pé.
Polêmica – O Ministério Público não desistiu e nem vai desistir de implantar em Dourados a chamada Lei Harfouche. Apesar da repercussão até nacional da reunião-culto do dia 25 de maio no estádio Douradão, a promotora da Infância e da Juventude, Fabrícia Barbosa Lima, disse que a etapa com os pais de alunos de escolas estaduais está mantida e acontece nos próximos dias.
Na Câmara – Nesta semana, Fabrícia Lima foi à sessão da Câmara de Vereadores e usou a tribuna livre para falar sobre o Programa de Conciliação para Prevenção da Evasão Escolar. Ela defendeu e pediu apoio dos vereadores para implantar a lei em Dourados. Por enquanto nenhum projeto foi apresentado para “importar” a lei já em vigor na Capital.
Abuso de poder – A Justiça marcou para o dia 23 de agosto deste ano a audiência para depoimento de testemunhas da ação do PMDB que pede a cassação da candidatura do atual prefeito de Rio Brilhante, Donato Lopes (PSDB), por abuso de poder econômico na eleição do ano passado. A compra de voto, segundo a denúncia, era feita candidatos a vereador da coligação de Donato.
Fora do ar - O sistema de consultas aos processos eletrônicos do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) enfrentou um “apagão” de quatro dias, de sexta-feira (12) até ontem, quando voltou ainda que instável. No TJ/MS, 100% dos processos são eletrônicos.
Providências - A Justiça estadual utiliza o sistema e-SAJ e tem prazo para migrar para o PJE (Processo Judicial Eletrônico). O presidente da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil), Mansour Elias Karmouche afirma que a capacidade instalada do sistema será analisada, devido a problemas enfrentados há mais de três meses.
(Colaboraram Aline dos Santos, Helio de Freitas e Leonardo Rocha)