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Aval do chefe pavimenta candidatura de ministra

Anahi Zurutuza, Gabriela Couto e Adriel Mattos | 11/03/2022 06:00
Na imagem, Tereza e o presidente na cerimônia de posse em 2019. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Na imagem, Tereza e o presidente na cerimônia de posse em 2019. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Caminho livre - A decisão política mais importante para a ministra Teresa Cristina chegou essa semana. O presidente Jair Bolsonaro, em um evento da Frente Parlamentar da Agropecuária, anunciou: “No próximo ano, não terei uma deputada-ministra, mas sim, uma senadora-ministra da Agricultura”. Com o aval, o caminho fica livre para a ministra viabilizar o seu projeto em Mato Grosso do Sul: integrar a chapa do candidato do PSDB, Eduardo Riedel, como candidata ao Senado.

No mesmo barco - O secretário-adjunto estadual de Administração Édio de Souza Viégas assumiu, nesta semana, a direção estadual do Cidadania, avisando que em Mato Grosso do Sull, o partido vai apoiar a candidatura do secretário Eduardo Riedel (Infraestrutura) para o governo do Estado. No plano nacional, segundo Édio, a legenda busca uma alternativa de “diálogo e consenso para superar a crise política e econômica que atravessa o País”. O Cidadania é aliado dos tucanos desde a eleição de 2012.

Ingratidão? - “Eu não olho bandeira política para governar, olho pessoas”, a frase do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) vem seguida do lamento de que “alguns prefeitos, como o de Campo Grande, não mostra os investimentos que o Estado faz nas cidades”, afirma ao relacionar projetos como “tapa buraco”, recapeamentos em bairros e da Avenida Mato Grosso, novo acesso ao conjunto Moreninhas (R$ 70 milhões), asfalto nos núcleos industriais e obras em hospitais como do Trauma e do Câncer.

Ninguém é de ferro - Exatos seis dias nas salas de aula, depois de dois anos sem ir ao trabalho, os professores de Campo Grande vão emendar a sexta-feira com o final de semana. Para negociar “garantias jurídicas” de que as correções serão aplicadas no índice de aumento salarial de 67%, escalonados, os “mestres” vão cruzar os braços em greve e deixam 109 mil estudantes sem aula.

Pito – O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), chamou a atenção dos vereadores Marcos Tabosa (PDT) e Otávio Trad (PSD). No horário da Comunicação de Líderes, Tabosa usou seu tempo para criticar o prefeito Marquinhos Trad (PSD), o que motivou Otávio a defender o chefe do Executivo Municipal.

Não pode – Carlão observou que esse tempo não é para debate político. "Vou permitir porque sou democrático, mas semana que vem, vamos fazer uma reunião para ver isso. Quer falar de política? É na hora da Palavra Livre. Comunicação do Líder não é para isso", afirmou.

Apareceu - O engenheiro Marcelo Miglioli foi escolhido para ser o coordenador político da campanha da pré-candidata ao governo, deputada federal Rose Modesto (PSDB), no União Brasil. Miglioli está sumido desde que perdeu a eleição em 2020, quando disputou a prefeitura da Capital.

Restam dois - O prazo legal para integrantes do PSL e do DEM para deixarem o partido União Brasil, resultado da fusão entre eles, venceu nesta quinta-feira (10). Na Capital, apenas o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que era do DEM, ficou. Na parte do PSL, o único que continuará na legenda será o vereador Alírio Villassanti.

Saíram - Os deputados estaduais do Solidariedade Lucas de Lima e Herculano Borges já anunciaram para o presidente regional da sigla, vereador Papy, que vão deixar a legenda. Ele foi comunicado, mas não sabe para onde os parlamentares vão durante a janela partidária.

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