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Jogo Aberto

Bancada do PSDB tem 2 "contra" em votação importante

Marta Ferreira, Leonardo Rocha e Jones Mário | 22/05/2020 06:00

Bancada - O deputado Evander Vendramini (PP) questionou se o PSDB tinha votado unido no projeto da reforma   da previdência, o presidente da Assembleia Legislativo, o deputado Paulo Corrêa (PSDB), ponderou que havia "questão fechada", mas que houve votos tucanos contrários.

Quem - Na apreciação da proposta dois parlamentares divergiram do posicionamento da base governista. Felipe Orro (PSDB) e Marçal Filho (PSDB) votaram contra a proposta do governo estadual.

Seguiram - Já Onevan de Matos (PSDB) e Rinaldo Modesto (PSDB) votaram a favor do projeto da previdência. Paulo Corrêa (PSDB) não se manifestou voto, porque o presidente da Assembleia só se manifesta quando tem empate na votação.

"Mude de lado" - O deputado Pedro Kemp (PT) sugeriu que o colega de Parlamento, Carlos Alberto David (sem partido) abandone o apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), diante da crise política enfrentada pelo Planalto. Para o petista, o "barco está afundando".

Não quero - O deputado petista citou que até a atriz Regina Duarte já "caiu fora". David respondeu que segue junto ao presidente e que Kemp deveria respeitar o presidente da República, em relação a declarações ofensivas.

Quilometragem alta – Motoristas de aplicativos em Campo Grande estão rodando até 18 horas por dia, para tentar compensar o movimento em baixa por causa da pandemia. A coluna conversou com três deles nos últimos dois dias e o relato geral é de que, se não for assim, não conseguem se sustentar minimamente.

Dinheiro em falta – Ainda assim, a reclamação é geral. O três profissionais ouvidos pelo Jogo Aberto disseram que trabalham mais de 10 horas sempre, mas ainda assim a renda não dá a metade do valor de antes da crise do novo coronavírus. As corridas são menores e mais espaçadas, o que explica isso.

Como lidar? - Autoridades das mais diversas esferas tem “apanhado” das máscaras e descumprido os protocolos de uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual) em aparições públicas. Para não fugir da rotina, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, travou batalha com o acessório durante visita à estrutura de campanha instalada no HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), ontem.

O general Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa, leva as mãos ao rosto, durante visita a Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)
O general Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa, leva as mãos ao rosto, durante visita a Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)

Jeito errado - O general levou constantemente as mãos à máscara quando discursava ou conversava com os secretários de Estado de Saúde (SES), Geraldo Resende, e de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Antônio Carlos Videira. O ministro ainda tocou o rosto e coçou a cabeça diversas vezes.

Notoriedade - O advogado criminalista José Roberto da Rosa, de Campo Grande, fará a defesa da família da modelo Priscila Delgado de Barrios, 27 anos, que foi encontrada morta na quarta-feira (20), a tiros. O namorado dela, o delegado Paulo Bilynskyi, 33 anos, disse à polícia que Priscila atirou contra ele e depois se matou.

Caso rumoroso - A Polícia Civil, pelo que foi divulgado sobre o crime, acredita na hipótese de suicídio da mulher.  Bastante ativo nas redes sociais, o delegado tinha seis armas em casa, em São Bernardo do Campo.


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