De 79 municípios de MS, só Paraíso mantém limites
Ausente - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou a atualização dos limites geográficos dos municípios e Mato Grosso do Sul aparece com os 78 municípios atualizados, no estudo “Áreas Territoriais de Estados e Municípios Brasileiros”, nesta quarta-feira (20). Na nota técnica que consta na página oficial do site, 78 cidades apresentam atualização, o terceiro maior número entre os estados do País.
Motivo - Segundo a informação da assessoria de imprensa do IBGE, só aparecem nas listas as cidades com mudanças.
Caçula – Paraíso das Águas foi criado em 1º de janeiro de 2013. A cidade, que fica a 280 km de Campo Grande, tem cerca de 4 mil habitantes.
Todas as cores - Os deputados estaduais aprovaram a árvore ipê como símbolo de Mato Grosso do Sul. O projeto muda a lei que dava o título apenas ao ipê amarelo.
A pedidos - O autor da lei e do novo projeto, Renato Câmara (MDB), disse que a mudança do símbolo foi uma solicitação dos moradores de várias cidades. Há ipês rosas e brancos também em profusão pelo Estado.
Queremos - Os deputados Lidio Lopes (Patri) e Pedro Kemp (PT) vão insistir na emenda que isenta os aposentados que recebem até três salários mínimos de contribuir com 14% do benefício à previdência estadual.
Não passou - A proposta foi rejeitada na primeira votação, após ficar de fora do parecer do relator do projeto, Gerson Claro (PP). O projeto com mudanças na previdência já passou pela primeira aprovação.
Comentarista – A cada nova declaração polêmica do presidente Jair Bolsonaro sobre a pandemia de novo coronavírus, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM/MS), tem sido procurado pela imprensa nacional. Ontem, na Globo News, foi instado a falar da polêmica frase de Bolsonaro rimando cloroquina com tubaína.
Recado - O presidente disse, textualmente que, “em tempos de quem é de direita usa cloroquina, quem é de esquerda toma tubaína”. Mandetta, em sua fala a respeito,, emendou com “quem tem juízo escute a medicina”.
Não - Mais uma cidadã de Campo Grande tentou, e não conseguiu na Justiça, salvo conduto para andar livremente durante a pandemia de novo coronavírus. A decisão saiu esta semana, impedindo a mulher de furar o toque de recolher. Nesses casos, a Justiça tem entendido que a segurança da coletividade prevalece sobre os direitos civis individuais.
(Coluna atualizada às 16h52 para correção de informação)