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Ex-prefeito briga por salários e acaba com prejuízo dobrado

Maristela Brunetto, Gabriela Couto e Anahi Zurutuza | 28/03/2023 06:00
Alcides Bernal foi eleito prefeito, mas acabou cassado em 2014. (Foto: Arquivo)
Alcides Bernal foi eleito prefeito, mas acabou cassado em 2014. (Foto: Arquivo)

Tiro no pé - A defesa de Alcides Bernal decidiu cobrar em juízo valores de salários cortados durante afastamento dele da prefeitura. Acontece que a Justiça já havia decidido contra a solicitação. Veio, então, pedido de desistência da cobrança e prejuízo em dobro. Para desistir, Bernal teve de pagar honorários à Procuradoria do Município, uma das partes no processo. A ação referia-se a uma quantia aproximada de R$ 80 mil e o valor pago pela desistência equivale a 10% disso.

Identidade visual - O governo do Estado já está alterando a identidade visual da administração de Eduardo Riedel (PSDB). Sai o verde da gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB) e entra o azul. Os totens do Parque dos Poderes já começaram a ser alterados, com a implantação também da nova logo do governo, mais redonda, como se fosse um balão de conversa, talvez para se comunicar melhor com o público jovem.

O mesmo - Desde que assumiu, os servidores do Estado que tinham contato com Eduardo Riedel antes dele se tornar governador são unânimes em dizer que ele não mudou nada no tratamento com a equipe. Nas últimas semanas, os eleitores também estão conhecendo uma versão mais humana do governador, que antes era de conhecimento apenas nos bastidores.

Folia 2024 - Nem bem acabou o Carnaval e a próxima folia já entrou em pauta na Comissão Permanente de Cultura da Câmara Municipal. Continuam as reclamações de muita bebedeira e “xixi” nas redondezas da Orla Ferroviária. No próximo dia 31, às 9h, acontece a audiência pública na Casa de Leis para discutir a situação estrutural do Carnaval de 2024, em Campo Grande.

Inédito – Primeira mulher petista  a ocupar uma vaga na Assembleia Legislativa em 40 anos, Gleice Jane tomará posse no dia 11 de abril. A data foi definida em reunião, nesta segunda-feira (27), entre a petista, o colega de bancada, Pedro Kemp (PT), e o presidente da Casa de Leis, Gerson Claro (PP). Gleice é a substituta do deputado Amarildo Cruz, que morreu no dia 17 deste mês, após complicações cardíacas.

Planos – Recém-diagnosticada com doença autoimune, a futura deputada está de atestado médico, mas aproveitando o período de “descanso” para pensar na composição de sua equipe de trabalho. A professora douradense visitou ontem o gabinete de Amarildo “para se inteirar das atividades que vinham sendo desenvolvidas”. Ela fez mistério, contudo, sobre demissões e novas contratações. Gleice diz que o foco de seu mandato será a “educação pública, os direitos das mulheres e o combate à desigualdade social”.

Namoro - A prefeita Adriane Lopes (Patri) confirmou que tem recebido convites de vários partidos para disputar a reeleição no ano que vem. No entanto, ela decidiu manter o mistério sobre o futuro político. “Estamos avaliando o melhor por enquanto minha relação com PL é só um namoro".

Ausente - Ela também confirmou que não vai participar da Marcha dos Prefeitos, que acontece nesta semana, em Brasília. "Vamos estar aqui de olho nas obras pós chuva e preciso dar muita atenção. É preciso ainda dar a ordem de serviço para algumas obras", justificou. O encontro dos gestores na capital federal servirá para discutir a reforma tributária, que ainda não tem um valor específico de impacto no orçamento da Capital.

Contrato - A Assembleia Legislativa contratou por R$ 100 mil a empresa Tec-Bras Comércio e Serviços de Reparação, especializada para prestação de serviços de engenharia, para execução do Site de Transmissão de TV/ FM da Casa de Leis, incluindo todo material e mão de obra necessários para a execução dos serviços.

Em casa – A juíza Cíntia Xavier enviou à 6ª Vara de Família e Sucessões a ação de pensão alimentícia contra o goleiro Bruno Fernandes, ajuizada pela mãe de Eliza Samúdio e avó do menino Bruninho, Sônia de Fátima Moura. O processo tramitava no Rio de Janeiro e foi enviado a Mato Grosso do Sul no início do ano porque, segundo a Justiça carioca, casos como este devem correr no estado em que se encontra a vítima.

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