Fala de filho de Bolsonaro que irritou Simone é um mistério
No mudo - A fala do senador Flávio Bolsonaro (Patri-RJ) contra a senadora Simone Tebet (MDB-MS) e que motivou ríspida discussão ontem na CPI da Pandemia, segue um mistério. O microfone do filho do presidente estava fechado e o áudio ambiente da TV Senado não captou sequer uma letra do que foi dito.
Round 1 - Tudo ocorreu durante a oitiva da diretora da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades. Simone, inclusive, cogitou acionar o Conselho de Ética contra Flávio e o desafiou. "No microfone ele não tem coragem de dizer o que me disse agora".
Round 2 - Contudo, posteriormente, a própria senadora por meio da assessoria de imprensa não quis comentar a situação e revelar o que ouviu do colega de parlamento para evitar que a repercussão do caso "crescesse" ainda mais.
Onde está? - No núcleo dos pistoleiros da Omertà, Juanil Miranda Lima segue foragido e sequer rastros de movimentações bancárias deixou para trás. A quebra do sigilo mostra que a última compra com cartão aconteceu em 27 de maio de 2019: R$ 7,98.
Caçado - Ele é procurado pela Interpol e réu pelo assassinato do estudante Matheus Xavier, executado na porta de casa em abril de 2019. Matheus foi morto por engano, já que o alvo seria seu pai, o oficial da PM (Polícia Militar) Paulo Xavier.
Vai com fé - Durante a assinatura de emendas parlamentares ontem (14), o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) relembrou o lockdown que Dourados realizou. "O Alan [Guedes, prefeito] me ligou perguntando do decreto e eu falei para assinar. Quando somos gestores, às vezes precisamos tomar medidas duras e impopulares".
Emoção - O advogado Flávio Moura, filho do deputado estadual José Almi (PT), que morreu recentemente em decorrência da covid-19, representou o pai na solenidade. Ele foi convidado para assinar como testemunha as indicações do pai.
Offline - Desde o início da semana o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), não tem participado de eventos públicos. Na solenidade do Governo ontem, a vice-prefeita Adriane Lopes (Patri) foi convidada, mas acabou sendo representada pelo secretário municipal de Governo, Antônio Lacerda.
Em diário extra - Três dias de luto e um de ponto facultativo foram decretados pelo procurador-geral do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), Alexandre Magno, por causa da morte do procurador Gilberto Robalinho. Enquanto o ponto facultativo durou apenas ontem (14), o luto oficial vai até sexta (16).
Cargo - Também em Diário Oficial, mas do Governo, o ex-secretário de Administração e ex-prefeito de Nova Andradina, Roberto Hashioka, foi nomeado secretário especial na pasta de Infraestrutura, hoje com Eduardo Riedel como titular.