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Governo está otimista sobre reativação de ferrovia

Waldemar Gonçalves | 26/10/2016 06:00

Fora dos trilhos – Há mais de um ano, a Rumo ALL praticamente abandonou a ferrovia de Mato Grosso do Sul. Apesar das cobranças do governo e da proposta de entregar um documento comprovando a viabilidade econômica do modal, nada saiu do papel até agora. A empresa alega que busca parceiros para investir nos trilhos que cortam o Estado.

Otimista - Em entrevista ontem, o governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), disse que o Estado precisa de uma ferrovia segura e que aguarda novidades da Rumo ALL. "Estamos confiantes, acho que poderemos ter boas notícias nesta área".

Reserve meia hora – O governador pediu a ajuda da população na campanha contra o mosquito Aedes aegypti este ano. Cada um precisa fazer sua parte, lembra ele. "Reserve meia hora por dia para fazer a inspeção dentro da sua casa e evitar focos de dengue, todo mundo precisa ter consciência, o país não pode ser vencido por um mosquito, se trata de trabalho coletivo", orienta.

Dinheiro não some – Ao lançar a campanha de combate ao transmissor da dengue, zika e chikungunya, ontem, Reinaldo voltou a dizer que todos aqueles que fizeram destinação ilegal de recurso público deve ir para cadeia e responder por seus atos. O tucano destacou que boas práticas devem prevalecer e que seu governo tem a preocupação de zelar pelos recursos. "Aqui dinheiro não some, tem destinação definida, com planejamento feito".

Sempre atentos – Reinaldo destacou que o cuidado com a dengue deve ser constante, ao lembrar que até no prédio da Governadoria havia cúmulo de água na laje, que poderia se transformar em um criadouro do mosquito. "Temos que estar atentos dentro das residências e nos cuidados com os terrenos baldios".

Currículo – A prefeita eleita de Dourados, Délia Razuk (PR), ainda não anunciou os integrantes da sua equipe, mas comenta-se que entre os cotados para os cargos estão políticos com extensa ficha na Justiça. Um deles é, inclusive, alvo de 26 processos no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, principalmente por improbidade e outros crimes relacionados ao serviço público.

Casa cheia – As 354 cadeiras do plenário da Câmara Municipal de Campo Grande estavam ocupadas durante a sessão de terça-feira. O motivo foi um protesto de trabalhadores da construção civil contra mudanças nas regras do programa Minha Casa Minha Vida, que é do governo federal.

Ativos – Os vereadores aproveitaram para discursar. Teve desde ataques ao prefeito, Alcides Bernal (PP), e críticas à infraestrutura da Capital a afagos nos manifestantes, com diversos elogios aos trabalhadores presentes. Havia fila para usar o microfone.

Apatia – A Comissão de Transporte do Legislativo não tem ações previstas para avaliar o aumento no preço da tarifa do transporte coletivo da Capital. O presidente, vereador Vanderlei Cabeludo (PMDB), diz que espera a Prefeitura se manifestar para, depois, fazer alguma coisa.

Orçamento – O Orçamento 2017 da Prefeitura está em fase de apresentação de emendas dos gabinetes dos vereadores. Mas, a movimentação anda fraca. Segundo o relator do projeto, Eduardo Romero (Rede), só depois do segundo turno é que os pedidos para alterar o texto devem aumentar.

(com Leonardo Rocha, Richelieu de Carlo e Helio de Freitas)

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