Grife esportiva famosa vai construir condomínio em MS
Surf pantaneiro - A Mormaii, grife brasileira famosa entre quem curte esportes de ação e surf, resolveu investir em empreendimentos imobiliários e criou o projeto do Condomínio Île Mormaii, que promete transformar o jeito de morar no Brasil. Nesta empreitada com o lema “A vida com jeito de férias”, a marca escolheu 5 estados para investir e um deles é Mato Grosso do Sul, além do Rio Grande do Norte, Bahia, Ceará e Santa Catarina. Por enquanto, só esse detalhe foi divulgado.
Fora de área – Praxe na Governadoria, uma exigência para que participantes da reunião do projeto "Governo Presente", ontem na Esplanada Ferroviária, chamou a atenção de quem está desacostumado com o detox digital. Ninguém pode entrar com celular. Reinaldo Azambuja justificou a medida não como ato de “segurança institucional”, como muitos pensam, mas sim para exigir foco dos presentes.
Atenção – “Em todas as reuniões procuramos deixar o celular fora porque, muitas vezes, a pessoa se dispersa da lógica da discussão. E como a reunião com os municípios é curta, com cerca de 40 minutos, embora aqui tenha sido um pouco mais longa, achamos melhor deixar o celular fora”, justificou o governador, que foi só elogios para o “clima cordial”, do encontro.
Compromisso marcado – Reinaldo também fez questão de desvincular a ação de questões eleitorais. Segundo o governador, o debate sobre as eleições municipais e sua participação fica “para a partir de abril do ano que vem”. A data, tratada como “momento oportuno”, foi acertada entre ele e Marquinhos Trad (PSD). Ambos, aliás, já têm outras afinações para o ano que vem, como o desejo do governador apoiar a reeleição do prefeito.
"Bate-bocalizando" - O velho embate entre direita e esquerda rendeu mais bate-boca ontem na Assembleia Legislativa. O deputado Pedro Kemp (PT) usou a tribuna para criticar o governo federal, sobre os índices de desigualdade social que aumentaram no Brasil, segundo pesquisa do IBGE. "Acredito que o modelo de gestão utilizado é extremamente injusto e excludente com os mais vulneráveis. Nosso País já esteve no ranking de altos índices, exatamente nos governos anteriores", destacou.
IBGE fake - Ele foi rebatido por Renan Contar (PSL), que acusou o colega de trazer notícias falsas em relação ao governo de Jair Bolsonaro (PSL). "Não sabemos quem mente mais, a Rede Globo ou a notícias que o senhor traz? Me sinto honrado em defender o presidente". O petista não deixou quieto e voltou a retrucar dizendo que os números eram do IBGE, mas que entendia, já que o partido do presidente e do deputado teria sido eleito com base em "fake news".
Microfone mudo - Mais exaltado, Kemp ainda chamou o presidente e o ministro da Justiça Sérgio Moro de "porcarias" e que o ex-presidente Lula só não ganhou a eleição do ano passado, porque está preso. O deputado Carlos Alberto David (PSL) tentou entrar no debate, mas o petista não concedeu a parte e ainda pediu para desligar o telefone do colega.
Unanimidade - Mas uma discussão consegue unir os dois lados na Assembleia. Diante da repercussão nacional, boa parte dos deputados sairam em defesa da prisão apenas em última instância, com o transitado em julgado e não em 2° instância. "A Constituição diz que a liberdade é a regra, até a última instância, só em casos de exceção que já estão previstos", defendeu José Carlos Barbosa (DEM). Mesma posição de Evander Vendramini (PP). "Se ainda existe recurso e apelação, porque já se faz a prisão? Tem que esperar o transitado em julgado".
Santo STF - Para Neno Razuk (PTB) também deve se esperar até o último recurso, antes que se faça a prisão. "No Brasil existe uma inversão de valores, já paga pelo crime antes do julgamento final". Para Pedro Kemp (PT) ninguém deve ser considerado culpado e preso, se ainda tem recurso a ser julgado. "Esperamos que o STF (Supremo Tribunal Federal) faça esta revisão", lembrando que a decisão pode atingir o ex-presidente Lula.
Direto na fonte - Duas agentes penitenciárias de Mato Grosso do Sul foram na fonte para aprender como lidar com situações de alto risco em operações nos presídios. Aprenderam no Rio de Janeiro.