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Jogo Aberto

Marina Peralta e o imbróglio com equipe de Karol Concá

Marta Ferreira | 31/07/2017 06:00

Não gostei - A cantora e compositora sul-mato-grossense Marina Peralta tentou seguir o que prega seu reggae, depois de um dissabor envolvendo a equipe da rapper curitibana Karol Conka, no Festival de Inverno de Bonito, neste fim de semana. Primeiro evitou polêmica, mas depois manifestou-se e definiu o que ocorreu: 'feio".

Encrenca no palco - Com pressa em razão do vôo que Carol tinha depois do show, técnicos começaram a desligar os equipamentos de Marina antes dela terminar de cantar seu maior sucesso, a música “Agradece”. Houve um princípio de confusão, logo encerrada, não sem parte do público perceber. Marina, procurada pela coluna, de início rejeitou comentar, mas durante dia, à medida em que o assunto foi tomando o corpo, criticou a grosseria da equipe da rapper.

Motivo – Há versões diferentes para o que ocorreu. No staff de Karol Conka, a informação que circulou é de que Marina, depois de incluir homenagem à musicista assassinada Mayara Amaral em seu show, demorou mais que o previsto. A cantora de MS diz que ultrapassou 2 minutos apenas.  

Recado - Mesmo fazendo questão de elogiar Karol Conka e seu trabalho, tido como referência do empoderamento feminino, Marina Peralta deixou claro que reprova a condução da equipe da artista curitibana. Relevou não ser a primeira vez e disse que, se fosse com ela, o comportamento não seria permitido.


Escolhas distintas – Em Campo Grande, Dani Black, considerado um dos artistas mais promissores da MPB no momento. Em Bonito, o consagrado Ney Matogrosso. O fim de semana foi de retorno ao Estado de artistas nascidos aqui e na hora de se alimentar, eles tomaram caminhos opostos. Ney quis comer carne vermelha, com direito a leitão à pururuca e picanha. O filho de Tetê Espíndola foi para um caminho mais leve: almoçou em um restaurante de comida ‘natureba’, sem muito alarde, no sábado, antes de apresentar-se pela segunda vez seguida. 

Passeio –Ney foi bastante tietado em Bonito. Depois do almoço de sábado, foi convidado e topou visitar a tenda onde eram expostos os produtos de comunidades indígenas locais. Circulou acompanhado de Alzira Espíndola e artistas regionais e, de cócoras no pátio do restaurante, brincou com um cachorro que estava por ali.

Saída estratégica - O prefeito de Campo Grande aproveitou a manhã de sábado para ir ao Mercado Municipal. Os corredores estreitos do local ficaram pequenos para tantas selfies. A ida ao espaço comercial bastante popular foi no mesmo dia em que pesquisa mostrou o prefeito com aprovação de 80%.

Comprinhas - Ao deixar o local, Marquinhos passou na barraca onde as indígenas terena vendem os produtos trazidos da aldeia, na frente do Mercadão. Comprou duas dúzias de tangerinas e um pacote de espigas de milho verde.

Agora não- O ex-governador André Puccinelli aproveitou o sábado para se encontrar com amigos no tradicional Bar do Vitorino, entre eles o deputado federal Carlos Marun (PMDB). Indagado sobre o cenário das eleições estaduais e federais de 2017, ele disse que só falará sobre o assunto ano que vem.

Cuidado - Enquanto a equipe do Campo Grande News fotografava Puccinelli, uma das pessoas que o acompanhava pediu ao fotógrafo que esperasse um pouco. A intenção era tirar duas garrafas de cerveja que estavam na mesa. O ex-governador, ao ver a cena, questionou a atitude dizendo que políticos são seres humanos normais que tomam cerveja de vez em quando. Puccinelli é frequentador assíduo do bar, há vários anos, sempre com a mesma rotina.

(Colaboraram Eduardo Fregatto e Ricardo Campos Jr.)

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