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Jogo Aberto

Nelsinho e Marquinhos são Simone e Simaria versão MS

Ângela Kempfer | 11/10/2022 07:00
Senador Nelsinho Trad e o irmão, o ex-prefeito Marquinhos Trad.
Senador Nelsinho Trad e o irmão, o ex-prefeito Marquinhos Trad.

Voo solo - Citando como exemplo o caso das cantoras Simone e Simara, o senador Nelsinho Trad (PSD) anunciou “separação” da família no campo político. “Não compactuo com baixaria”, disse em relação a fake news espalhados na campanha.

Apoio de irmão - “Não foi assim que meu pai ensinou a fazer política”. Segundo ele, não procedem as criticas do irmão, Marquinhos Trad, de que a legenda não teria dado o apoio necessário. “Foi o partido que mais deu dinheiro para seus candidatos”, afirmou.

Parabéns pra você - O governo de Mato Grosso do Sul não preparou grandes comemorações para festejar os 45 anos de criação do Estado. Mas o projeto Campão Cultural vai cumprir bem esse papel, pelo menos, aqui em Campo Grande. A atração deste 11 de outubro é no melhor ritmo do Estado, com o sertanejo raiz de Roberta Miranda.

Cordiais - Apesar dos shows nacionais pelo Brasil sempre renderem gritos das torcidas políticas, pelo menos nos primeiros dias de apresentações do Campão Cultural o público ficou mais contido na polarização. Pouco se ouviu de gritos de ordem, apesar de pequenos grupos até ensaiarem. Também não apareceu muito vermelho ou verde amarelo entre os fãs que compareceram às 2 primeiras noites.

Contrariada - Apoiadora de Lula no segundo turno, a senadora Simone Tebet (MDB) não anda curtindo os hits do eleitorado petista. Nesta segunda-feira, em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo criticou as letras "Vai dar PT, vai dar, vai dar PT, vai dar”. Ela também não gosta da cor clássica do partido

Outro tom - “Não é vai dar PT. O povo está votando contra [Jair] Bolsonaro, e não no PT", afirmou em mensagem que teria trocado com colegas de partido. Simone também acha que o vermelho tem de sumir das ruas, para não “assustar” os indecisos.

Sincerona – A senadora eleita por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina (PP) afirmou que tem aspiração de chegar ao comando do Senado. Em entrevista na manhã de ontem (10) a uma rádio do grupo Feitosa, ela foi sincera ao confirmar seu plano político. “Dizer que não é minha vontade seria mentira. Claro que gostaria”.

Ocupada – Tereza garante que a ideia não foi dela. “Mas não é um projeto que saiu de mim, meu nome foi ventilado por eu ser da base do presidente. Mas não é hora de discutir isso. É para depois do dia 30. Agora é muito cedo para se conversar mesa do Senado.” Tereza está envolvida em pedir votos para Jair Bolsonaro e Eduardo Riedel (PSDB)

Agenda – Ela avalia a missão atual como muito maior. “Agora temos que focar nas eleições e para que o presidente vença. Isso que estou fazendo. Já estou trabalhando na coordenação nacional do presidente. Estou indo hoje à noite para Brasília. Amanhã devo viajar para alguns estados. Quinta-feira tenho agenda definida pra Minas Gerais, vou fazer cinco municípios em campanha.”

Sem clima - Almir Sater teve papel importante na cena final de Pantanal, como chalaneiro. Mas poderia ter espaço muito maior na novela. Em conversa no fim de semana em programa global, contou que não aceitou a ideia de fazer par romântico com Isabel Teixeira, a Maria Bruaca. A justificativa é que ele viu a atriz crescer, porque é um dos melhores amigos e parceiro musical de Renato Teixeira, pai de Isabel.

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