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Nem coronavírus, nem dengue; pior é o trânsito

Fernanda Palheta, Aline dos Santos e Jones Mário | 04/02/2020 06:00
Moto que era pilotada por Jucilene da Costa Amorim, que morreu no último dia 25 em acidente envolvendo três veículos na Avenida das Bandeiras. (Foto: Marcos Maluf)
Moto que era pilotada por Jucilene da Costa Amorim, que morreu no último dia 25 em acidente envolvendo três veículos na Avenida das Bandeiras. (Foto: Marcos Maluf)

Azarão - O que preocupa mais em Campo Grande: dengue ou corona vírus? Para o secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho, nem um nem outro. "Se a gente for analisar pela questão de mortes, o que preocupa mais hoje é o trânsito. Esse ano já morreram oito pessoas em Campo Grande. Oito motociclistas que foram a óbito em acidentes de trânsito”, avalia.

10 dias - Na avaliação dele, no que diz respeito a dengue, pelo menos, tudo caminha muito bem. “Nós estamos com ação desde novembro em relação a dengue. Tivemos a primeira fase da dengue zero, que durou 10 dias e foi um sucesso”.

Outra luta - Hoje começa mais uma etapa na campanha contra a doeça, lembra o secretário. “Outros 7 distritos serão contemplados com 10 dias de ação em cada. Só isso eu acredito que já tem surtido efeito. A gente tem a metade das notificações de janeiro em relação a janeiro de 2019, quando nós tivemos mais de 3 mil notificações”.

Boleiro - O prefeito Marquinho Trad também anda esbanjando saúde. "Eu vou nos bairros jogar minha bola e fiz três gols ontem (domingo). Joguei no Guanandizão, corri e fui jogar na Arena Toni Gol e fiz um gol lá contra o time da Portuguesa. Depois, corri de lá e fui para a Cidade Morena, sai de lá e fui para o Irapuru, tudo sozinho", comemora.

Paz de espírito - Marquinhos também disse que está em paz, à espera das eleições. "Quanto mais você trabalha e se dedica administrativamente, melhor a população vai julgar o trabalho do seu mandato. Não são parcerias, nem discurso que vencem eleições, é ação.

Currículo - Ele garante que é desapegado do poder, porque nunca viveu de mandato. "Eu estou prefeito, eu sou advogado e sou professor, eu não vivo da política. Meu primeiro mandato foi com 41 anos. Até essa idade eu vivi normalmente e com muita paz".

Ano eleitoral - 2020 começou tímido no quesito pesquisa eleitoral. Até então, apenas duas foram registradas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Tacuru, cidade com 11.552 habitantes puxou a fila. A segunda pesquisa registrada é em Campo Grande, maior colégio eleitoral de Mato Grosso do Sul. No questionário para prefeito, são oferecidos 21 nomes para escolha do eleitor da Capital.

Talvez – Diretor-presidente da ABCG (Associação Beneficente de Campo Grande), que administra a Santa Casa, Esacheu Nascimento aparece em uma delas e admite que estuda ser candidato a prefeito. “Tem uma grande quantidade de lideranças da cidade solicitando para colocar o nome. Estou avaliando, se essa for a decisão. Terei que renunciar à direção da Santa Casa”. Ele é filiado ao Partido Progressista.

5 anos depois - Passados cinco anos da contratação de empresa para cercar e instalar cancelas no estacionamento da Câmara de Vereadores de Campo Grande, só agora o TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado) aplicou multa contra o legislativo municipal.

Irregular - O tribunal constatou que a empresa vencedora do certame, Karina Serpa da Silva, não apresentou documentos que atestassem regularidade com as fazendas federal e municipal e com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), tampouco comprovação do registro do responsável técnico pela obra em conselho profissional. A empresa foi contratada por R$ 92.799,00. Pela “vista grossa”, a Câmara acabou condenada a pagar multa de R$ 2.983,00 em até 45 dias.

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