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Palácio de deputados terá mais “quebra-quebra” em 2025

Por Fernanda Palheta | 16/12/2024 06:00

Ritmo acelerado – As obras para a construção do estacionamento vertical da Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) estão 70% concluídas. Semana passada teve início a instalação de 700 estacas, uma das últimas fases da fundação e estruturação do estacionamento. Na sequência começa a execução da obra com peças de concreto pré-moldadas, que já estão 75% prontas.

Sem parar – Para garantir que a conclusão e entrega dentro do prazo previsto, em dezembro de 2025, as obras não vão parar durante os quase dois meses de recesso parlamentar. Se o período de chuvas não atrapalhar, a expectativa é conseguir entregar o estacionamento antes da data estipulada.

Plenário da Assembleia Legislativa de MS (Fotos:Wagner Guimarães/Alems)
Plenário da Assembleia Legislativa de MS (Fotos:Wagner Guimarães/Alems)

Mais obras – Com duas obras em andamento, o presidente da Casa de Leis, deputado Gerson Claro (PP) já está pensando em mais “quebra-quebra” para a construção de um novo plenário que comporte em torno de 700 pessoas sentadas. Para não perder tempo e conseguir iniciar o projeto ambicioso durante o seu segundo mandato comandando a Mesa Diretora, Gerson Claro correu com a tramitação dos projetos de leis e antecipou em uma semana os trabalhos legislativos. A comissão da Assembleia que visitou as Casas de Leis de Mato Grosso e Goiás vai aproveitar o plenário vazio para começar as medições para o início do projeto.

“Primeiro-damo” – O marido da prefeita Adriane Lopes (PP), deputado estadual Lídio Lopes (sem partido) assumiu o papel de articulador e ligou para o presidente da Câmara Municipal, vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), para negociar o valor das emendas impositivas durante a votação da LOA (Lei Orçamentária Anual).

Exemplo de MS – Para tentar convencer Carlão a reduzir a parte dos vereadores no orçamento municipal, o marido da prefeita usou de exemplo a situação do Legislativo estadual. “Ele quis dizer que na Assembleia, no Estado, diminuíram muito as emendas, eles unificaram o recurso. Mas a princípio não tem como diminuir, vamos manter. Aí se a gente ver que diminuiu muito, a gente pode negociar depois. No próximo ano”, detalhou o presidente da Câmara.

Gafe – Não basta quem vem de fora errar o nome do Estado e esquecer constantemente o “do Sul”, até o nome do governador entrou na lista de gafes. Durante o encontro com representantes da Confederação Brasileira de Vôlei para discutir os rumos do esporte, Eduardo Riedel (PSDB), recebeu uma camiseta personalizada da seleção de presente. Mas a CBV não fez o dever de casa e escreveu o sobrenome “Ridel”. Mesmo com nome errado, o tucano pareceu animado com o presente.

Multitarefa – Nem só de planejamento, lançamento de livro e reunião política é composta a agenda da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB). A sul-mato-grossense separou um tempo para participar do Dia D contra a Dengue, no sábado. Em suas redes sociais, Tebet deu até dicas para prevenir a proliferação do mosquito Aedes aegypt como manter os terrenos e quintais limpos, colocar areia em vasos, não deixar água parada. “Com apenas alguns minutinhos por semana você pode proteger sua vida e a vida de sua família contra o mosquito da dengue”, disse.

Reforço – Para fortalecer o debate sobre a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil e a taxação de milionários, previsto no pacote enviado pelo Governo Federal ao Congresso, a deputado federal Camila Jara (PT), protocolou o Projeto de Lei 4.840/24 que tem como objetivo aumentar os valores do desconto simplificado no Imposto de Renda da Pessoa Física e criar uma tributação mínima para quem tem rendimentos altos. O objetivo é intensificar o debate sobre o tema.

Ampliação – O texto propõe uma tributação mínima de 5% sobre rendimentos anuais acima de R$ 600 mil, ou seja, quem ganha cerca de R$ 50 mil por mês, com alíquotas progressivas podendo chegar a 27,5% para rendimentos superiores a R$ 12 milhões, ampliando a proposta do governo, que sugere uma tributação mínima de 10% para rendas muito altas. A proposta faz parte de um pacote apresentado por parlamentares do Gabinete Compartilhado, do qual Camila faz parte.

Moda também é política – Para a petista tudo é política e até a moda se tornou pauta em ruas redes sociais. No último fim de semana ela já havia pedido a opinião dos seus seguidores sobre a tendencia “clean girl”, com uma estética minimalista, básica e com cores neutras. Jara já havia adiantando que não se identifica com o a modinha justificando que é latina e gosta de valorizar suas raízes. Neste fim de semana a parlamentar volta a trazer o tema para o debate mostrando o look que escolheu para a confraternização "da firma" de fim de ano: o vestido da marca brasileira Misci, que tem estampa de filtro de barro.

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