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Procurador que atuou em MS critica escolha para MPF

Ângela Kempfer e Marta Ferreira | 06/09/2019 06:00
Blal Dalloul chefiou o MPF em MS por uma década, em períodos separados. (Foto: Reprodução Facebook)
Blal Dalloul chefiou o MPF em MS por uma década, em períodos separados. (Foto: Reprodução Facebook)

Nenhum dos 3 - Durante 10 anos, o procurador da República Blal Dalloul chefiou o MPF (Ministério Público Federal) em Mato Grosso do Sul. Transferido para Brasília, em 2010, neste ano foi um dos três nomes eleitos pelos colegas para a lista tríplice enviada ao presidente Jair Bolsonaro para escolher o novo procurador-geral da República. O Planalto optou por um quarto nome, fora da lista, o do subprocurador Augusto Aras.

“Caixa-preta” – Ao comentar a escolha de Bolsonaro, Blal Dalloul foi enfático. Disse que ela é claramente política e que o órgão ministerial recebeu uma “caixa-preta”, pois o preferido do presidente não se apresentou aos colegas. Para Dalloul, Aras fez apenas campanha política para conseguir a indicação, que ainda precisa ser referendada pelo Senado.

Invisível – Quem precisar de um contato com o Diretório Regional do PT de Mato Grosso do Sul e recorrer ao site nacional do partido para obter a informação, vai ser surpreendido. O Estado não consta na lista de contatos, que inclui foto dos presidentes regionais. Rondônia, por outro lado, figura duas vezes – com dirigentes diferentes.

Pé no chão - Rinaldo Modesto (PSDB) comentou sobre os convites que a irmã, a deputada federal Rose Modesto (PSDB), vem recebendo para trocar de partido. "É natural esta procura, até porque, ela foi bem votada e traz a representação federal para as legendas. Mas ela terá tranquilidade e pé no chão, para avaliar os convites", disse o tucano ao admitir que Rose adoraria ser candidata à prefeitura novamente.

Sem festa - O deputado Carlos Alberto David (PSL) reclamou que no aniversário da Polícia Militar, comemorado em 5 de setembro, não houve solenidade especial aqui no Estado. Chateado, ele lembrou que, no passado, a data tinha até formatura dos policiais. "Vejo com muita tristeza, até porque era tradicional ter estas solenidades, não sei porque não ocorreu".

Conformados – Depois de vaias e gritaria na plateia da Câmara de Vereadores de Campo Grande e de tomarem um “aqui não” do presidente, vereador João Rocha (PSDB), motoristas de aplicativo saíram do plenário conformados com a aprovação do projeto de lei que regulamenta o serviço na cidade.

Bipolar – Durante a leitura da emendas, a categoria reagiu a tudo que não gostou, mas depois que Rocha declarou aprovado o projeto, os motoristas simplesmente viraram as costas e foram embora. Muita gente ficou sem entender. Durante o puxão de orelhas, João Rocha repetiu que não queria "nem aplausos, nem vaias".

Até hoje - A gastronomia de Mato Grosso do Sul ganhou espaço no Rio de Janeiro, durante evento realizado pelo Senac nacional, onde cada mês, uma região é escolhida. Do menu sul-mato-grossense, os chefs Leonardo Corradini e Fernanda Veiga levaram Pintado à Moda Pantaneira, Pintado com Castanha de Baru, Sobá, Matula Pantaneira, Nhoque com Ragu de Carne Seca, Brownie de Tereré e Mousse de Guavira.

Forcinha - Será lançado agora pela manhã o programa Fortalece Turismo, a ser executado pelo Sebrae, em parceria com o governo do Estado. A ideia é investir em formação de profissionais que trabalham no setor e incentivar a gestão colaborativa dos destinos turísticos, de forma gratuita. 

Sono - Muita gente pensa que a bebida alcóolica é a maior causadora de acidentes nas estradas. Mas pesquisa da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego indica que é o cansaço. Em entrevistas com 500 motoristas, 20% deles admitiram dirigir com sono. Segundo a entidade, levantamento junto aos órgãos oficiais comprovam que sono e cansaço representam 60% dos acidentes de trânsito no Brasil.

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