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"Puxadinhos" na Cândido Mariano incomodam secretário

Nyelder Rodrigues, Paula Maciulevicius Brasil e Gabriela Couto | 05/08/2021 06:00
Chefe da Saúde, Geraldo Resende, ao lado de diretor da maternidade Cândido Mariano. (Foto: Marcos Maluf)
Chefe da Saúde, Geraldo Resende, ao lado de diretor da maternidade Cândido Mariano. (Foto: Marcos Maluf)

Nada de puxadinho - O secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, "provocou" a direção da Maternidade Cândido Mariano a não fazer mais nenhuma obra e nenhum "puxadinho" no local, já antigo e localizado no Centro de Campo Grande.

Precisa de GPS - Para chegar até o auditório, onde acontecia o evento da semana de aleitamento materno, Geraldo disse que precisou de um "guia" e comparou o local a um labirinto, tamanha a dificuldade de ali circular.

Cadê o Zé Mauro? - Na hora de dizer que firmou o compromisso de edificar um novo hospital para a maternidade, Geraldo ainda alfinetou o secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho. "Campo Grande também precisa assumir. Queria que o José Mauro estivesse aqui para assumir o compromisso de também fazer gestão com hospital".

Puxão de orelha - Depois de 16 meses de convívio com a doença e o uso de máscara, a mesa de autoridades da semana de aleitamento materno ainda teve quem usasse a máscara no queixo. Coordenador-geral da Apae, Nilo Sérgio Laureano foi chamado a atenção por Geraldo. "Bota a máscara", frisou o secretário.

Assim não - Laureano não foi o único a usar o equipamento de segurança de forma errada. O vice-presidente da maternidade, Antônio Carlos Martins Filho, também ficou em vários momentos com a máscara no queixo, apesar de ser da área da saúde.

Olha eu aqui - Apesar de ter descoberto recentemente estar com covid, o deputado estadual José Carlos Barbosa, o Barbosinha (DEM), reapareceu na sessão de ontem (4), da Assembleia Legislativa. Porém, isso só foi possível, pois as sessões ocorrem remotamente, realizadas todas por videoconferência e sem contato físico.

Lembrança - Os deputados Onevan de Matos (PSDB) e José Almi, o Cabo Almi (PT), devem ser homenageados e terão seus nomes nas duas salas de reuniões, 1 e 2, no Palácio Guaicurus. O projeto já foi aprovado pela CCJR e visa colocar em memória os parlamentares que morreram recentemente em decorrência da covid-19.

Concurso - Acontece nessa quinta-feira (5), a escolha do local que sediará a conferência nacional da Unale (União Nacional das Assembleias Legislativas) e da Conferência Mundial de Parlamentares, que deve ocorrer em novembro e tem Campo Grande no páreo.

Representado - Quem representará o Estado e a Assembleia local na escolha é o deputado Lídio Lopes (Patri), que antes do recesso já havia pedido a torcida dos colegas para que o projeto de Mato Grosso do Sul vencesse os demais.

Concorrentes - Com a realização da conferência mundial, Campo Grande - sede da Assembleia de MS - deve receber legisladores de aproximadamente 20 países, além de legisladores de vários estados brasileiros. SP, PB, AM e DF também estão na disputa.

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