Vereador propõe “passe livre” para cães e gatos nos coletivos
Passe livre – Cães e gatos terão “passe livre” em ônibus da Capital se o projeto do vereador André Luís Soares da Fonseca, o “Prof. André” (Rede), for aprovado e sancionado. Na justificativa da proposta, o vereador argumenta que na falta de uma legislação específica, pets ficam “privados de sua liberdade e seu direito de transitar para acompanhar seu responsável em um transporte coletivo”. Para “passar as catracas”, os animais deverão estar vacinados, com coleira e focinheiras.
Mamografias - A prefeitura Adriane Lopes (Patriota) sancionou ontem (13) lei que obriga a prefeitura a divulgar a quantidade de exames de mamografia realizados na rede. A ideia foi do vereador Victor Rocha, o “Dr. Victor” (PP). A prefeita, no entanto, vetou a artigo sobre divulgação em sites oficiais em todo dia 15, alegando que o departamento de informática do SUS (Sistema Único de Saúde) disponibiliza as informações dois meses após a execução do exame. Por fim, a lei obriga a divulgar, mas não diz como e nem quando.
Cinquentinha - Depois de reclamar de injustiça na distribuição de recursos do fundo partidário, o vereador e candidato a deputado estadual, André Luis Soares da Fonseca, anunciou que a sigla do seu “quase ex-partido” aumentou em R$ 50 mil o repasse para todos os candidatos em Mato Grosso do Sul, subindo de R$ 100 mil para R$ 150 mil. “Deram mais ‘cinquentinha’, acho que eles ficaram com vergonha, nós também estamos”, disparou.
Nadando na grana - O candidato lembrou que sozinha, a candidata a deputada federal pelo Rede no Rio de Janeiro, Heloísa Helena, “torrou R$ 1,9 milhão”. Não é a única. Em vários partidos, candidatos brigam por recursos. Levantamento do Campo Grande News, publicado nesta semana, mostra dois candidatos do PL (Partido Liberal), que até agora não receberam 1 real do fundo.
Herança bendita - Após receber o que chamou de “herança maldita”, quando assumiu o Governo do Estado com 216 obras inacabadas, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse que vai deixar tudo redondinho para o próximo gestor. A promessa é que se em caso de obra inacabada até dezembro, o dinheiro da conclusão vai ficar na conta. “Não vou fazer como fizeram comigo”.
Pausa - Questionado sobre seu destino na política sul-mato-grossense, o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), disse não depende de política para viver e deve dedicar seu tempo livre, após o término do segundo mandato, à família. O tucano alegou que para construir 26 anos de vida pública, precisou abrir mão de muita coisa e agora é hora de desacelerar.
Ativo – No entanto, o governador não se considera aposentado e alega que “o futuro a Deus pertence” sobre concorrer novamente a algum cargo. Além disso, ele segue no comando do regional do PSDB e promete fortalecer a sigla.
Jogou a toalha – Pontuando menos de 3% nas pesquisas, a candidata ao Governo pelo PT, Giselle Marques, parece até ter desistido de conquistar o eleitorado sul-mato-grossense e aproveita boa parte do seu tempo de propaganda eleitoral para fazer campanha para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta terça-feira, a petista comemorou o resultado da última Pesquisa Ipec, que mostra Lula com 46% das intenções de voto. A militância anda empolgada, divulgando que o ex-presidente têm chance de vencer no 1º turno e foi o que fez a candidata.
Debate – Candidatos ao Governo de Mato Grosso do Sul voltam a se enfrentar em debate nesta quarta-feira (14). Para a maioria, portanto, o dia será de preparação. Adonis Marcos (Psol), André Puccinelli (MDB), Capital Contar (PRTB), Eduardo Riedel (PSDB), Giselle Marques (PT), Magno de Souza (PCO), Marquinhos Trad (PSD) e Rose Modesto (UB) confirmaram presença às 19h, no Teatro Dom Bosco, segundo a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul).
No reduto do PT - Promovido por entidade ligada à esquerda e tradicionalmente comandada por membros do Partido dos Trabalhadores, o encontro tem como foco principal as propostas para a educação pública, de acordo com a divulgação. Mediado pelo dirigente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Ariovaldo Camargo, o debate também deve ser direcionado às reivindicações do proletariado e movimentos sindicais.
