Campanha tenta resgatar fotos antigas da Igreja São Benedito
Se você tem fotos antigas, vídeos ou algum registro da Igreja de São Benedito e da Comunidade Tia Eva, ajude a equipe do projeto
Atualmente as memórias fotográficas da Comunidade Tia Eva são escassas, o que gera uma dificuldade para a equipe que desenvolve da Igreja de São Benedito e a requalificação do seu entorno. Por isso, o grupo iniciou uma campanha onde toda a população pode participar. O foco é enriquecer a história do local resgatando fotos antigas do local.
Segundo a equipe que desenvolve o projeto, atualmente na Arca (Arquivo Histórico de Campo Grande) possui apenas uma foto dos anos 2000, e na própria comunidade também não se tem fotos mais antigas, fator que motivou o grupo criar a campanha. “Tivemos a ideia de criar a campanha com o foco de recuperar essa memória iconográfica, e assim podermos ver quais transformações ocorreram com o passar do tempo, se existiam outros elementos que se perderam, como era a utilização em torno do local pelas pessoas entre vários outros pontos que podem enriquecer e muito nosso projeto,” ressalta o Arquiteto e Urbanista João Santos.
Como ajudar - Se você tem fotos antigas, vídeos ou algum registro da Igreja de São Benedito e da Comunidade Tia Eva, ajude a equipe do projeto a contar a história. É bem simples, poste seu registro e marque @projetotiaeva pelo Instagram ou Facebook ou mande pelo direct.
Entenda o projeto – Recentemente o Lado B mostrou os detalhes do projeto, que é coordenado pelo arquiteto e urbanista Eduardo Melo, que é mestre em Conservação e Restauração de Monumentos e Núcleos Históricos, além da equipe que é formada pelo arquiteto e urbanista João Santos, a arquiteta e urbanista Regina Maura Lopes Couto Cortez, a arquiteta e urbanista Rayssa Almeida e o engenheiro civil Luiz Henrique Dantas da Silva.
A escolha da Igreja de São Benedito para receber um projeto de restauro, se deu pela sua relevância histórica e cultural e por estar diretamente relacionada as manifestações culturais da comunidade, “que é detentora da memória coletiva daquele território”, enfatiza Eduardo.
Confira a reportagem completa aqui.
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