Grupo se reúne para celebrar 15 anos de amizade que nasceu na faculdade
O dia foi repleto de brincadeiras, troca de abraços e risadas compartilhadas entre as amigas
O grupo de amigas Lia, Bruna Caroline, Deisy, Ana Caroline e Bruna se reuniram na última segunda-feira de 2024, para fechar mais um ano com chave de ouro celebrando a amizade que nasceu nos corredores da faculdade psicologia da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), e já dura mais de 15 anos. O dia foi repleto de brincadeiras, troca de abraços e risadas compartilhadas, além de um churrasco para celebrar com a família.
Juntas, elas compartilham que viveram muitos momentos de união, alegria e também muito choro compartilhado, e hoje se consideram a família umas das outras. Por isso, nada mais justo que celebrar a união na época em que os familiares se reúnem para comemorar.
Lia Rodrigues, de 36 anos, relembra que o período da faculdade foi bastante puxado. Ela encontrou forças para passar pelas "provações" da graduação ao lado das amigas, o que tornava a jornada mais leve.
Ela recorda que, apesar do curso ser matutino, acabavam passando o dia inteiro juntas na faculdade, estudando e estagiando na Clínica Escola. "O que mais marca a gente é o quanto éramos unidas. Fazíamos de tudo juntas. A amizade começou em 2006 e dura até hoje. Desde o início da faculdade, estamos juntas", declara.
Bruna Caroline Cáceres, de 35 anos, compartilha que o que mais a marcou nos anos de faculdade foram as pessoas que conheceu lá e as amizades que carrega consigo até hoje. A psicóloga comenta que as reuniões com as amigas eram frequentes, principalmente para dividir o "peso" e as alegrias da vida.
Nesses encontros, Bruna relata que o grupo discutia o que sentiam em relação à faculdade, o que sentiam em relação à amizade entre eles, os relacionamentos amorosos da época e até sobre o reality show Big Brother Brasil.
"A gente sempre falava assim: ‘A gente precisa marcar pra chorar’. E aí, de fato, nos reuníamos para chorar junto, rir junto e fazer tudo aquilo. Era uma coisa que ressignificava e sempre deixava aquele momento difícil, mas especial", expressa.
Bruna Alderetti, de 35 anos, atualmente mora na Alemanha, mas veio para o Brasil para passar o final de ano com a família e, é claro, marcar presença no encontro com as amigas da faculdade. A psicóloga também aproveitou para trazer diversos mimos para animar as brincadeiras da festa e servir de prenda, como cremes, máscara facial, protetor solar e doces, que comprou tanto na Alemanha quanto na Coreia, durante uma viagem.
Sobre sua memória favorita da faculdade, ela relembra a noite da formatura e a sensação de querer que a noite tivesse durado "para sempre" na época.
"No final, passou tão rápido e estava tudo tão emocionante que a gente nem esperava que já estivesse acabando a festa. Quando disseram ‘é a saideira’, eu olhei para a Deisy, ela olhou para mim e falou: ‘NÃÃÃÃO!’. A gente não queria que acabasse nunca, mas acabou. Só que continuamos essa amizade até hoje, e isso alivia esse sentimento de ter acabado. Porque ainda me sinto uma estudante, mesmo aos 35 anos", brinca.
Para Deisy Penze, de 35 anos, quando ela pensa nas amigas, a palavra que lhe vem à mente é "presença". Ela declara que todas sempre fizeram questão de estar juntas, principalmente na época da faculdade, em que o grupo ria, chorava, se divertia e até "discutia a relação em grupo".
Deisy também aproveitou para fazer uma menção de honra ao colega Rafa, que não pôde estar presente no encontro, mas também fez parte dos momentos especiais do grupo.
"O que estamos fazendo aqui hoje é juntar a nossa família, e acho que isso só reforça o quanto estar presente é a coisa mais significativa que temos. Quando penso nessa amizade de mais de 15 anos, vejo que tivemos muitos momentos, muitas fases e etapas. Em cada uma delas, olho e vejo o rostinho de todos eles. E o final de ano é o momento de reunir a família, e é isso que estamos fazendo aqui", expressa.
Ana Caroline Lins, de 35 anos, expressa que o último ano da faculdade foi o mais especial, pois foi quando os laços de amizade entre o grupo se fortaleceram ainda mais, devido ao desejo de querer "eternizar" aquela fase, que foi tão boa para as amigas. Ela declara que a amizade compartilhada entre o grupo foi algo que a fez aprender, crescer e amadurecer.
"O que trago de mais precioso daquela época é a pessoa que me tornei, porque elas me transformaram. São amizades que carrego há muito tempo e que prezo muito por essa construção. O último ano foi quando nos demos conta de que estava realmente acabando. Foi quando calhou de todo mundo estar mais solto, mais livre. Todos começaram a sair mais, querendo eternizar e fazer aquele período render", compartilha.
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