Fael vira xodó das garotas e chega a arrancar lágrimas em Aral Moreira
Não demorou muito para o veterinário Fael virar o xodó das meninas e até arrancar lágrimas em Aral Moreira. A fórmula do sucesso tem nome há mais de 10 anos: Big Brother Brasil. Na sua 12ª edição, o reality show chegou ao interior de Mato Grosso do Sul e consagrou um filho da cidade fronteiriça com a vitória de maior percentagem de apoio da história do programa, 92%.
Na cidade natal do médico veterinário, quem o conhece se orgulha de falar do bom moço, mas quem já tirou uma casquinha antes da fama ou paquerou o brother quando ele era apenas um morador comum, guarda a lembrança como um troféu.
“Eu já dei um beijo nele”, disse uma jovem, que prefere não se identificar. “Não me complica”, pede, acrescentando que agora está namorando. “Mas se acontecer de novo a gente cata”, brinca.
Apesar da timidez inicial, a estudante Ana Carolina Finger, de 17 anos, conta que já paquerou o veterinário. A lanchonete que serviu como ponto de exibição para o programa, também foi o local onde o casal se conheceu, contou a jovem
O romance, sem muito compromisso, durou cerca de 8 meses, mas foi o suficiente para deixar Ana Carolina apaixonada, especialmente depois da entrada do sul-mato-grossense no BBB 12.
“No dia que ele entrou eu fiz o maior piseiro aqui em casa. Chorei, gritei...”, relata, acrescentando que a história de amor só não teve um final mais feliz porque o pai dela foi atrás de Fael para tirar satisfação.
Ter “ficado” com alguém que agora já é conhecido nacionalmente deixou a adolescente extasiada. “É uma coisa muito mágica”, descreve. A satisfação só não é maior porque as crises de ciúmes batem na porta.
As trocas de carícias entre Fael e a espanhola Noemí incomodaram a jovem. “Eu procurei fotos delas na internet só para ver como ela era. Mas eu me garanto”, afirma. Apesar da declaração, Ana Carolina acredita que, caso volte para Aral Moreira, Fael não vai procurá-la.
Como a esperança ainda é pouca, a jovem prefere se lembrar dos bons momentos com o veterinário e guardar o que hoje ela considera um presente: Uma blusa e um livro de Fael que ficaram em sua casa.
O agasalho não deve entrar na máquina de lavar roupas tão cedo. “O livro eu devolvo, mas a blusa não. Tem até o cheiro dele”, finaliza.