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Meio Ambiente

Porco-espinho chega no Natal e quebra rotina na Vila Planalto

Vania Galceran | 26/12/2014 14:47
Em árvore frutífera porco-espinho se exibe. (Foto: Simone Alves)
Em árvore frutífera porco-espinho se exibe. (Foto: Simone Alves)

Um porco-espinho resolveu dar o ar da graça no Bairro Vila Planalto, em Campo Grande, na madrugada de hoje. O animal apareceu no quintal da casa 84, na rua Coronel Balduíno. A moradora, Simone Alves, procurou o Campo Grande News para registrar o momento que o animal começou a passar de árvore em árvore na rua e chamar a atenção de vizinhos.

Ela conta que, nesta madrugada (26), os cachorros da casa começaram a latir sem parar e os moradores viram um movimento estranho no quintal. "No começo, pensamos que era uma pessoa querendo entrar na casa, mas minha mãe fica acordada até tarde esperando meu pai que chega de madrugada do trabalho, foi quando eles viram o porco espinho em cima da árvore ", contou a estudante.

A família entrou em contato com o Corpo de Bombeiros que orientou a não mexer com o animal, não deixar crianças por perto e ligar para a Polícia Militar Ambiental.

A PMA reforçou que o animal não deveria ser alimentado e pediu para ninguém tentar tirá-lo da árvore. Com medo do bichinho, Simone entrou em contato com uma Associação de Proteção aos Animais que informou que por volta das 17h deverá deslocar uma equipe para fazer o resgate.

Mas o visitante, está chamando muito a atenção, principalmente das crianças do bairro. Só na casa da Simone são 4. "Toda hora tem alguém que vai até lá, leva maçã, ameixas, e até comidas da ceia de natal, não tem como, um bicho desses não chamar a atenção", conta.

Segundo moradores, o porco-espinho fica procurando alimento e parece estar com medo. As crianças contam que o animal é grande, parece pesado, espinhento e narigudo.

O porco-espinho é considerado destemido. Nenhum animal chega perto de seus espinhos, e os que se arriscam a se aproximar, “tomam uma chuva de espetos", comentou o Policial Ambiental que repassou as orientações.

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