ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SEGUNDA  04    CAMPO GRANDE 30º

Política

A uma semana do prazo, Reinaldo fala em “equação” para reajuste

Governo disse que em 3 de julho dá resposta sobre reavaliação de aumento zero

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 26/06/2017 11:10
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB).
(Foto: Leonardo Rocha).
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB). (Foto: Leonardo Rocha).

A negociação com os servidores de Mato Grosso do Sul continua para encontrar uma “equação”, disse o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), nesta segunda-feira (26). O Executivo disse que em 3 de julho, prazo que está mantido, para dar uma proposta ao funcionalismo.

“Nós vamos continuar discutindo para buscar uma equação que não comprometa ou traga riscos para o servidor”, afirmou. Para Azambuja, a ideia é evitar “o pior cenário”, que seria o não pagamento do salário em dia, o que ainda conforme o governador, já ocorre em outros 20 estados do Brasil.

Até então, o anúncio do governo era o “reajuste zero”. Reinaldo falou novamente que no período em que está à frente do Estado (dois anos e seis meses), houve melhorias para o funcionalismo público, como ascensões na carreira, plano de cargos e carreira.

“Tanto que durante este período houve aumento de 35% da folha de pagamento, enquanto que no mesmo tempo a inflação cresceu 17%, ou seja, houve ganhos para o servidor”.

Em reunião no início de junho, o governador se reuniu com o Fórum dos Servidores, na qual prometeu procurar aumentar a receita nestes 20 dias para falar em reajuste.

Reajuste zero - No dia 31 de maio, último dia para a negociação salarial, uma vez que a data-base do funcionalismo público estadual é maio, o secretário de Administração anunciou que os 72 mil servidores estaduais - ativos e aposentados - ficariam sem reajuste este ano.

Assis explicou começou a maratona de reuniões com as 47 categorias de servidores, mas que não tinha como propor aumento, porque o governo não tem receita suficiente para custear uma folha reajustada – hoje, o Estado gasta R$ 450 milhões por mês com pessoal.

 

Nos siga no Google Notícias