Estado não é só o Executivo e todos precisam cortar gastos, alerta Reinaldo
O Estado não é só o poder executivo, mas os poderes constituídos, e todos precisam cortar gastos e economizar, disse o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), nesta segunda-feira, 21, durante a apresentação do seu plano de reforma administrativa e enxugamento da máquina pública.
A afirmação em forma de apelo foi feita diante de uma plateia formada pelos presidentes da Assembléia Legislativa, deputado Mochi Junior (PMDB), do TCE-MS (Tribunal de Contas), Waldir Neves, do TJ-MS (Tribunal de Justiça), Desembargador Divoncir Schreiner Maran, e o Procurador Geral do MPE (Ministério Público Estadual), Paulo César Passos, e do Sub-defensor-geral da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, Fábio Rondi.
Todos esses poderes dependem de repasses dos chamados duodécimos mensais do Governo do Estado. No caso da Assembléia Legislativa, por exemplo, são 2,9% da receita líquida do Estado, que em 2015 totalizavam R$ 18 milhões, e após estudo sobre despesas de funcionamento a Casa assinou um compromisso com o governo reconhecendo que o valor poderia ser reduzido para R$ 16 milhões.
“Cada um dos chefes dos poderes fazendo a sua parte, o Estado vai funcionar melhor”, ressaltou o governador Reinaldo Azambuja, em sua explanação sobre a reforma administrativa no auditório da Governadoria, no Parque dos Poderes.