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Cidades

Empresa desiste da obra de R$ 3,5 milhões em forro do Aquário do Pantanal

Contrato para revestimento do forro e monocapa foi rescindido entre a empresa e a Agesul

Leonardo Rocha | 30/07/2020 12:58
Cobertura do Aquário do Pantanal, em Campo Grande (Foto: Gabriel Marchese - Arquivo)
Cobertura do Aquário do Pantanal, em Campo Grande (Foto: Gabriel Marchese - Arquivo)

A empresa Aluminum Comunicação Visual desistiu de realizar a obra de revestimento (alumínio) do forro e monocapa do Aquário do Pantanal,  que vai custar R$ 3,5 milhões. A rescisão do contrato foi publicada hoje (30), no Diário Oficial do Estado.

De acordo com a assessoria da Agesul, a empresa vencedora da licitação pediu para deixar a obra. Com esta decisão, a segunda colocada do processo será chamada para assumir o projeto, tendo como condição aceitar o mesmo valor fixado antes (R$ 3,5 milhões).

Segundo a publicação, o contrato foi rescindido de forma “amigável”, e que não haverá nenhuma cobrança “em juízo ou fora dele”, sendo obrigação da empresa contratada somente pagamento dos serviços já executados.

Contrato – O contrato com a empresa foi publicado no dia 12 de maio, para realização da obra em oito meses. Entre as atividades previstas está o fornecimento e instalação de calhas, fabricação e instalação de monocapas externa e interna, especificando estrutura auxiliar dos forros do auditório, e biblioteca.

O orçamento também engloba serviços gerais de canteiro, limpeza e administração local. O projeto para finalizar o Aquário do Pantanal foi retomado no final do ano passado, após passar por entraves judicias, tendo entre as primeiras licitações as obras no forro e monocapa.

Licitação – Para a escolha da empresa, que agora desistiu do projeto, foram abertas três licitações, já que houve impasse em relação a apresentação de documentos das empresas e pedidos de impugnações ao longo do processo.

A Aluminum inclusive ofereceu uma contraproposta (R$ 3,5 milhões) no último certame, por isso venceu a concorrência. Segundo a Agesul, ela teve esta possibilidade porque se tratava de uma empresa de pequeno porte e este critério estava previsto no edital. Se as empresas não aceitarem assumir o projeto, poderá se fazer uma nova licitação.

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