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Um dos presos por dirigir sob efeito de álcool, durante a blitz, foi um homem de 56 anos, militar aposentado do Exército, na Vila Progresso, na madrugada desta quarta-feira (14).

O Comando de Operações de Defesa Interna informou que equipes da FTC (Força-Tarefa Conjunta) foram deslocadas para a região, conhecida por forte atuação do grupo terrorista EPP (Exército do Povo Paraguaio).

A região fica no departamento de Concepción, uma das áreas de atuação do grupo terrorista EPP (Exército do Povo Paraguaio).

Com sinais de embriaguez, militar aposentado do Exército, 56 anos, foi preso na madrugada desta quarta-feira (14), após desobedecer policias que realizam blitz, na Vila Progresso, em Campo Grande.

A última política foi colocar a segurança nas mãos do exército e enchê-lo de dinheiro.

Após procedimentos no local, o agressor foi encaminhado para socorro médico, mas foi declarado o óbito no batalhão do Exército Brasileiro - Forte Coimbra.

Enviado aos EUA em 30 de dezembro de 2022, o coronel foi designado para exercer uma missão nos Estados Unidos, financiada pelo Comando do Exército em Washington, até junho de 2025.

Além disso, a operação ocorreu no âmbito da Operação Ágata Fronteira Oeste II, realizada em conjunto com o Exército Brasileiro.

Sargento do Exército, Juliano Jorge da Silva, 23 anos, foi socorrido inconsciente e com sangramento no ouvido, na manhã deste sábado (10), no cruzamento da Rua Manoel Viera de Souza e Avenida Georges Chaia, na Vila Piratininga, em Campo Grande. 

Um exército de desempregados com diploma?

Já os mandados de prisão foram expedidos contra : Filipe Martins, ex-assessor especial de Bolsonaro; Marcelo Câmara, coronel do Exército citado em investigações como a dos presentes oficiais vendidos pela gestão Bolsonaro e a das supostas fraudes nos cartões de vacina da família Bolsonaro; Rafael Martins, major das Forças Especiais do Exército; e Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel do Exército.

Os alvos da operação de busca e apreensão foram: o ex-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) general Augusto Heleno Ribeiro Pereira; ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, general Walter Souza Braga Netto; ex-ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira; major da reserva, Ângelo Martins Denicoli; coronel reformado do Exército, Aílton Gonçalves Moraes Barros; coronel Guilherme Marques Almeida; tenente-coronel Hélio Ferreira Lima; tenente-coronel Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros; ex-comandante-geral da Marinha, almirante Almir Garnier Santos; general Mário Fernandes; ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército, general Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira;  general-de-brigada reformado, Laércio Vergílio ; Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho; ex-ministro da Justiça, Anderson Torres; presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto.

O documento foi intitulado de "CARTA AO COMANDANTE DO EXÉRCITO DE OFICIAIS SUPERIORES DA ATIVA DO EXÉRCITO BRASILEIRO".

Com 27 anos de Exército, ele tem salário de R$ 22.963,50 (bruto).

A operação conta com o apoio do Exército Brasileiro. 

A operação conta com o apoio do Exército Brasileiro.

Esta ação faz parte do Programa Protetor das Fronteiras e Divisas, uma parceria entre a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ), além de integrar a Operação Ágata Fronteira Oeste II, realizada em colaboração com o Exército Brasileiro.

Alguns militares do Exército estiveram no local ajudando a controlar o fluxo de veículos que passavam pelas vias.  

Além de Aldo Cáceres, a Justiça Federal na Bahia – onde as investigações começaram – requereu a extradição de Maria Mercedes Ocampos, Eliane Marengo, Manuel Antonio Gómez, Arnaldo Cubas, Angel Flecha, Ricardo Morra, Julio Cubas, da capitã do Exército paraguaio Josefina Cuevas e da primeira-tenente Cinthia Turró.

Forças de segurança do Paraguai, apoiadas por militares brasileiros, iniciaram nesta semana nova ofensiva contra o crime organizado baseado na linha internacional entre o país vizinho e Mato Grosso do Sul.