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Valter Ulisses Martins Silva, 27, um dos “cabeças” da organização criminosa de tráfico internacional de cocaína desmontada no âmbito da Operação Prime, subornava policiais paraguaios, teria planejado o assassinato de um bandido rival e mandou matar um empregado da quadrilha.

Conforme o boletim de ocorrência, por volta das 2h54 equipe da Polícia Militar foi acionada para ir até o local, mas quando os policiais chegaram a casa estava tomada pelas chamas e nada poderia ser feito.

Conforme a informação da Polícia Civil, ele reagiu com uma arma de fogo à abordagem e os policiais o balearam.

Os policiais conseguiram localizar a residência onde o veículo estava e realizaram a apreensão.

Ao Campo Grande News , o delegado Pedro Henrique Pillar Cunha, da Garras, afirmou que o rapaz “é investigado por outros furtos qualificados, em diversos outros inquéritos policiais no Estado de São Paulo”.

Já em fevereiro deste ano, um policial militar foi atropelado na mesma região enquanto tentava conter uma briga entre motociclistas.

Os policiais revidaram e acertaram Sérgio, que morreu no local.

Durante abordagem nesta manhã, Sérgio reagiu com uma arma de fogo e os policiais revidaram, o acertando.

Um policial penal que estava em um comércio, de folga, morreu ferido por tiros.

Com as características indicadas e através das imagens das câmeras de segurança, os policiais iniciaram buscas pela região e conseguiram abordar o casal.

Os policiais da Defron estiveram em cinco endereços e apreenderam os celulares dos investigados.

O tenente coronel Renato dos Anjos Garnes da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul afirmou na segunda-feira que 60 policiais militares foram excluídos por desvio de conduta nos dois últimos anos. 

Ele está internado, sob escolta policial, no Hospital da Vida e não corre risco de morrer. 

Como quando veio o Beira-Mar -  O juiz Aluízio Pereira doa Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, já pediu reforços ao Comando da PM (Polícia Militar) e quer policiais dentro e fora do prédio.

Na época, foi apontado suposto pagamento de R$ 1 milhão aos policiais da escolta para facilitar a fuga.

Além dos Name, também são acusados de envolvimento no crime José Moreira Freires, Juanil Miranda Lima, o ex-guarda municipal Marcelo Rios, o policial federal afastado Everaldo Monteiro de Assis.

Bruno Cezar Teixeira citou que, embora tenha esgotado o prazo para conclusão do inquérito policial com réus presos, somente se verifica o constrangimento ilegal por excesso de prazo quando esta demora for injustificada.

“A fiança já foi arbitrada pela autoridade policial, em R$ 20 mil.

O coronel ainda revelou que em Mato Grosso do Sul, 60 policiais já foram excluídos por desvio de conduta.

Além de Jamilzinho, serão julgados o ex-guarda municipal Marcelo Rios e o policial federal Everaldo Monteiro de Assis, todos acusados pelo homicídio.