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Laércio Santos optou pelo silêncio em solo policial.

Policiais federais do Rio de Janeiro prenderam, na manhã deste domingo (23), quatro homens que vendiam animais silvestres.

No local, Rafael se negou a fazer o bafômetro e afirmou aos policiais militares que havia tomado uma garrafa de cerveja.

Segundo a apuração policial, ele era vizinho e convivia com a vítima e cometia os abusos diariamente.

Aos policiais, ele confessou ter furtado a pistola do policial desacordado e enterrou a arma no quintal de sua casa.

Aos policiais, o profissional relatou que o idoso chegou na unidade com uma lesão no tórax. 

Quando os policiais chegaram, ele estava dentro de uma ambulância do Corpo de Bombeiros por risco de linchamento, já que os moradores da região e os familiares da vítima, que não teve o nome divulgado.

"Que não restou alternativas aos policiais, se não o também emprego de armas de fogo para neutralizar a injusta agressão desencadeada pelos marginais".

Um segundo policial que fazia parte do bando.

Segundo o site local, o policial que sofreu acidente está envolvido no homicídio do Policial Militar Ambiental, Jurandir Miranda, de 47 anos, executado com sete tiros, em agosto de 2019, na cidade de Aquidauana.  

O caso está sob investigação policial.

Os policiais teriam ido até o local sem nenhum mandado judicial ou qualquer amparo legal.

Um segundo policial que fazia parte do bando, Laércio Alves dos Santos, foi surpreendido próximo a BR-262 e acabou preso.

Entre os diversos motivos que gerarem essa situação, destacam-se a conivência da cúpula policial com reconhecidos contrabandistas e a ostensiva participação de policiais na exploração e proteção de casas de tavolagem”, detalha relatório de 28 de julho de 1982. 

Ainda segundo a corporação, o policial preso será encaminhado ao Presídio Militar Estadual, onde todos os procedimentos legais serão tomados.

Como a ocorrência está em andamento, é praxe que policiais evitem dar informações.

Ais policiais, ele confessou a participação na tentativa de homicídio e apontou os outros envolvidos.

“Isso porque há informações de que ela utilizava a residência para comercializar entorpecentes, o que deu origem a investigações e representação da autoridade policial pela busca e apreensão”, pontuou o juiz.

Policiais relataram à equipe médica que fizeram abordagem relacionada a um roubo de caminhão na região e houve confronto.

Na caminhonete conduzida por ele, os policiais encontram R$ 100 mil em espécie.