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Capital

Ao lado de Marquinhos, Reinaldo libera R$ 7,8 milhões para construir 150 casas

Unidades habitacionais vão beneficiar moradores da Cidade de Deus, na Capital

Adriel Mattos e Gabriela Couto | 26/07/2021 10:51
Prefeitura e governo vão concluir obras, que não tem prazo para começar. (Foto: Gabriela Couto)
Prefeitura e governo vão concluir obras, que não tem prazo para começar. (Foto: Gabriela Couto)

Em agenda na manhã desta segunda-feira (26), o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), assinou a liberação de R$ 7,8 milhões para concluir a construção de 150 casas populares para moradores da comunidade Cidade de Deus, em Campo Grande. A prefeitura da Capital entrará com R$ 1,3 milhão.

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) lembrou que ocupações começaram em agosto de 2016, meses antes das eleições municipais. “Muitas famílias ficaram quatro a cinco anos vivendo como farrapos humanos. Hoje, tiveram essa melhoria. Foram à prefeitura pedindo ajuda e nós viemos ao governo. Daí conseguimos responder com doses homeopáticas”, disse.

O município vem alocando os moradores da Cidade de Deus em diversos conjuntos habitacionais. Na semana passada, 17 famílias receberam as chaves das casas no Parque dos Sabiás, na região sul.

Azambuja elogiou a parceria com Marquinhos para ressaltar o projeto. “Vocês [moradores] são resultado da parceria que tem dado certo com Estado e município. Isso mostra que quando os governantes conversam, a população é que ganha”, afirmou.

“Essas famílias terão casas em um padrão muito melhor do que tinham”, ressaltou o titular da Seinfra (Secretaria de Estado de Infraestrutura), Eduardo Riedel.

O eletricista e líder comunitário Ronney Leão, de 35 anos, explicou que essas casas tiveram sua construção iniciada na administração municipal anterior e que agora serão concluídas. “Estamos morando no barraco dos fundos. Agora vemos um avanço muito grande, vendo as 138 unidades habitacionais já entregues, mesmo sabendo que é demorado”, lembrou.

A conclusão das obras é fruto de convênio  de junho de 2020 entre a Agehab (Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul) e a Amhasf (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários), que agora está sendo aditivado.

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