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Capital

Acusado de mandar matar vereadora Marielle Franco passará noite no hospital

Deputado federal João Francisco Inácio Brazão está custodiado na Penitenciária Federal de Campo Grande

Por Dayene Paz e Bruna Marques | 18/03/2025 11:45
Acusado de mandar matar vereadora Marielle Franco passará noite no hospital
Chiquinho Brazão sai do hospital após procedimento no coração no dia 11 de fevereiro. (Foto: Marcos Maluf)

Custodiado na Penitenciária Federal de Campo Grande há quase um ano, o deputado federal João Francisco Inácio Brazão (sem partido), o Chiquinho Brazão, deve passar a noite no hospital, onde faz tratamento do coração. Ele é acusado de ser o mandante da morte da vereadora Marielle Franco, crime ocorrido em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. O motorista da parlamentar, Anderson Gomes, também morreu no atentado.

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O deputado federal Chiquinho Brazão, acusado de ser o mandante da morte da vereadora Marielle Franco, está internado em um hospital em Campo Grande para tratamento do coração. Ele passou por angioplastia e deve permanecer no hospital até quarta-feira (19). Brazão está preso na Penitenciária Federal de Campo Grande desde 27 de março de 2024 e sua defesa alega que ele possui diversas comorbidades, como hipertensão, diabetes e cardiopatia.

Sob forte escolta da PPF (Polícia Penal Federal), Brazão deu entrada na manhã desta terça-feira (18) na unidade, que fica na Rua Marechal Rondon. A reportagem do Campo Grande News apurou que ele fez angioplastia, procedimento médico para a desobstrução de artérias, sendo que há previsão de alta somente para esta quarta-feira (19).

Acusado de mandar matar vereadora Marielle Franco passará noite no hospital
Policial penal federal em porta de hospital na manhã desta quarta-feira. (Foto: Marcos Maluf)

No dia 11 de fevereiro, o parlamentar também precisou ir ao hospital, onde realizou cateterismo.

Chiquinho Brazão está na Capital desde o dia 27 de março de 2024. Ao tentar prisão domiciliar, a defesa de Brazão apontou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que o deputado tem hipertensão arterial, diabetes, é cardiopata, possui angioplastia prévia com stent, doenças crônicas e metabólicas que apresentam quadro clínico complexo.

O parlamentar é acusado de ser o mandante da morte da vereadora Marielle Franco, crime ocorrido em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. O motorista da vereadora, Anderson Gomes, também morreu no atentado.

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