ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SEXTA  22    CAMPO GRANDE 28º

Capital

Maioria concorda com a volta às aulas só em 2021 na Rede Estadual

Governador Reinaldo Azambuja anunciou que suspensão das aulas segue até dezembro

Aletheya Alves | 07/10/2020 07:35
Aulas presenciais na Rede Estadual de Educação seguem suspensas até final do ano. (Foto: Arquivo/Kísie Ainoã)
Aulas presenciais na Rede Estadual de Educação seguem suspensas até final do ano. (Foto: Arquivo/Kísie Ainoã)

Anunciada em live na tarde desta segunda-feira (5), a suspensão das aulas presenciais na Rede Estadual de Educação segue até dezembro. Questionando sobre a medida, o Campo Grande News perguntou se os leitores concordam com a volta às aulas apenas em 2021.

Conforme informado pelo governador Reinaldo Azambuja, a Saúde recomendou que fossem prorrogadas as aulas remotas, “vamos seguir diante do que indica a ciência e de não voltarmos às aulas presenciais este ano”.

Resultado da enquete indicou que maioria concorda com volta às aulas apenas em 2021 na Rede Estadual. (Arte: Ricardo Gael)
Resultado da enquete indicou que maioria concorda com volta às aulas apenas em 2021 na Rede Estadual. (Arte: Ricardo Gael)

Em enquete, 77% da população indicou que concorda com o retorno presencial apenas no próximo do ano, enquanto 23% não segue o mesmo pensamento.

Parte da maioria, João Pereira acredita que ainda não há estrutura necessária para garantir a segurança dos alunos, mas que retorno no próximo ano parece mais justificável.

Do outro lado, Maria Aparecida Cordeira diz que crianças devem voltar apenas em 2021, mas que não vê motivo de adolescentes e universitários continuarem sem a educação presencial. “Já estão indo para balada sem se preocupar com o vírus”, justifica.

Explicando sobre a decisão, o governador de Mato Grosso do Sul disse em live que o retorno durante este ano seria um risco aos alunos, profissionais da educação e aos professores. Embasando a opinião, Azambuja citou a segunda onda de infecções de covid-19 em países da Europa.

Nos siga no Google Notícias