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Capital

Prefeitura quer evitar interdição total durante obras de retirada de rotatória

Manutenção de uma faixa será para minimizar danos ao transporte coletivo: "Ônibus é prioridade nº1", diz diretor da Agetran

Silvia Frias | 02/08/2019 10:17
Obras devem durar até cinco meses, segundo previsão da prefeitura (Foto/Arquivo: Gabriel Rodrigues)
Obras devem durar até cinco meses, segundo previsão da prefeitura (Foto/Arquivo: Gabriel Rodrigues)

As obras de reordenamento entre as ruas Joaquim Murtinho, Ceará e Avenida Eduardo Elias Zahran não devem interditar complemente as vias, por conta do trânsito de ônibus do transporte coletivo. Porém, a recomendação é que condutores estejam preparados para acessar ruas alternativas e para enfrentar engarrafamentos.

No dia 8 de agosto, quinta-feira, está prevista a publicação do edital de abertura de licitação para definir a empresa responsável pelos serviços. O diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Janine de Lima Bruno, estima custo total de R$ 1,5 milhão, incluindo os serviços de drenagem, pavimentação e as sinalizações horizontal, vertical e semafórica.

Na teoria, o edital com resultado da empresa vencedora deve sair em 15 a 20 dias, porém, esse prazo é incerto caso alguma das concorrentes entrem com alguma contestação nas esferas administrativa ou judicial.

A partir da escolha da empresa e início das obras, a previsão é que o serviço seja finalizado em até cinco meses, mas, novamente, a expectativa é passível de mudanças climáticas ou da execução do projeto.

“A ideia é não ter interdição total nunca, mas isso pode acontecer”, disse Janine. Ele cita como exemplo a necessidade de fechamento da via para passagem da tubulação de águas pluviais. “Vai cortar a rua inteira”. Neste caso, o trabalho deve ser feito em horário ou dia com menor impacto para os condutores.

As obras serão feitas da rotatória da Ceará com Joaquim Murtinho até o trecho da Zahran com Murtinho. Justamente por ser onde está o terminal de transbordo Hércules Maymone, o plano é não interditar completamente por ser área de grande fluxo do transporte coletivo. “Vamos sempre tentar manter uma faixa, ônibus é prioridade número um”.

Antes da publicação do edital, está previsto evento, no dia 7, com lançamento das obras de reordenamento viário do trecho e de reforma dos terminais de Campo Grande.

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