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Capital

Prefeitura recusa três propostas e habilita 17 em licitação do tapa-buraco

Agora, empresas têm cinco dias para apresentarem recursos caso achem necessário

Mayara Bueno | 28/09/2017 09:24
Serviço de tapa-buraco em Campo Grande. (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo).
Serviço de tapa-buraco em Campo Grande. (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo).

Três das 21 empresas que tentam arrematar contratos de tapa-buraco em Campo Grande foram desclassificadas, conforme a Central de Compras e Licitação da Prefeitura da Capital. O anúncio foi divulgado no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta quinta-feira, dia 28.

Outras 17 propostas foram aprovadas, enquanto um das empresas foi desclassificada somente para um lote.

O preço da concorrência é R$ 43 milhões e vai contratar sete empresas para executar o serviço de reparo no asfalto nas setes regiões de Campo Grande.

A empresa desclassificada que achar necessário, pode apresentar recurso ao resultado no prazo de cinco dias, contados a partir de hoje. As desclassificadas foram: Olipol Engenharia e Comércio; Avance Construtora; Manumovel, Manutenção e Conservação de Rodovias. A Age Comercial foi inabilitada apenas no Lote 4.

Passam para a próxima fase as construtoras: Usimix, Empresa Brasileira de Saneamento; Construtora Alvorada; Gradual Engenharia e Consultoria; Anfer Construções e Comércio; Pavitec Construtora; Evento Construtora de Obras, Engepar Engenharia e Participações.

Também foram habilitadas Diferencial Serviços e Construções; Infrater Engenharia; Construtora Rial; Enerpav G.S.; Wala Engenharia; CGR Engenharia; MR & JR Locação de Máquinas e Equipamentos; Teccon S/A Construção e Pavimentação e Via Venetto Construtora de Obras.

Licitação - O atual contrato terminou ontem, portanto, a prefeitura atua com equipes próprias até que a licitação vigente seja finalizada e as empresas ganhadoras contratadas.

Lançado em 28 de abril, o edital 004/2017 previa gastos de até R$ 47.446.916,16. Contudo, em 30 de maio, o TCE suspendeu o procedimento após o IEAMA (Inspetoria de Engenharia, Arquitetura e Meio Ambiente), setor do próprio tribunal, apontar irregularidades.

A concorrência foi liberada pelo Tribunal de Contas em 13 de julho, após ficar parada por 49 dias.

 

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