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Em Pauta

Dólar derruba dívidas das maiores empresas brasileiras

Mário Sérgio Lorenzetto | 04/10/2016 07:05
Dólar derruba dívidas das maiores empresas brasileiras

As 259 maiores empresas brasileiras tiveram quedas em suas dívidas. O dólar caiu e derrubou as dívidas. Elas acumulam, atualmente, dívida bruta de R$ 1,23 trilhão. A mais endividada é a Petrobras, mas foi nela, também, a maior queda da dívida. Saiu de R$ 450.015 milhões para a R$ 397.760 milhões.

O segundo posto em endividamento é ocupado pela Vale - R$111.667 milhões que chegou a R$ 102.116 milhões nos últimos dias. A seguir, vem a JBS. A maior empresa brasileira de alimentos estava com dívida de R$ 65.883 milhões em março. Atualmente, reduziu seu endividamento para R$57.649 milhões. A Fibria ocupa a décima quinta posição no ranking das empresas endividadas. Ela é uma das raras empresas que teve seu endividamento aumentado. Saiu de R$ 11.498 milhões em março, para R$12.705 milhões.

Dólar derruba dívidas das maiores empresas brasileiras

A loucura do governo venezuelano é muito maior que a do petismo

Privilégios suecos em um país da América do Sul. O governo venezuelano investiu uma parcela enorme dos lucros que tinha com petróleo em projetos sociais que instituíram privilégios suecos. Somados, são infinitamente maiores com o que se gasta com programas como o Bolsa Família. Ele sucateou a indústria. Não ofereceu trabalho à população. Ofertou dinheiro. Esse foi o primado de Hugo Chaves, o herói do petismo pós-Fidel Castro.

Seu sucessor, Nicolás Maduro, manteve intocada a política chavista, como se não tivesse ocorrido uma queda absurda no valor do barril de petróleo. O desabastecimento é sistemático e crônico. A crise social transformou a Venezuela em um dos países mais violentos do mundo. Hoje, a cidade mais violenta do planeta é Caracas. Como o governo não dá sinal algum de que recuará, é possível prever que o desfecho da crise será inevitavelmente dramático. Poderá chegar à guerra civil.

Dólar derruba dívidas das maiores empresas brasileiras

Os hadza, povo antigo da Tanzânia, vive três vezes mais que os chimpanzés

Essas ideias começaram a tomar forma em 1985. Cientistas viajaram para acampamentos isolados dos hadza, caçadores-coletores que viviam como seus antepassados, caçando babuínos e gnus, escavando tubérculos ricos em amido e coletando mel de colmeias. Os hadza viviam, como os humanos primitivos e, também, como os chimpanzés, em um ambiente repleto de patógenos e parasitas. Não dispunham de água encanada e de esgoto. Defecavam a uma distancia de 20 a 40 metros de seus acampamentos. No entanto, viviam muito mais tempo que os chimpanzés. Na verdade, ao nascer, tinham expectativa de vida de 32 anos. E se atingissem a idade adulta, poderiam viver mais de 40 anos. Isso é três vezes mais que um chimpanzé na idade adulta. E mais, alguns hadza chegaram aos 80 anos. Para os cientistas ficou evidente que a longa vida dos hadza devia pouco aos avanços médicos e tecnológicos.

Mas uma questão que está em aberto. Quando, exatamente, os humanos começaram a viver mais tempo e por quais motivos? A tendência de resposta à segunda parte da indagação é: à dieta de carne de nossos ancestrais primitivos e à evolução dos genes que os protegiam de muitos perigos típicos de carnívoros. Acreditam que nossos primeiros ancestrais consumiam dieta semelhante a de chimpanzés - vegetariana. No entanto, em algum momento, entre 3,4 milhões de anos e 2,5 milhões de anos atrás, nossos ancestrais incorporaram uma nova e importante fonte de proteína - carne de antílopes.

Dólar derruba dívidas das maiores empresas brasileiras

Educação de qualidade exige escolas e faculdades "mastondônticas"

Atualmente a mais importante universidade francesa não é a Sorbonne. Desde 2012 a Universidade de Aix-Marseille (AMU), assumiu esse posto. Com 74 mil alunos, foi criada à partir da fusão da Universidade de Provence, da Universidade do Mediterrâneo e da Universidade Paul-Cézanne. Orgulha-se de ser a maior universidade de língua francesa. "Uma universidade de ambições internacionais", proclama o slogan da AMU. A fusão permitirá que atinjam porte suficiente para se expandir além das fronteiras da França. Assim, a educação de qualidade funciona em todo o mundo. Tanto no ensino superior, quanto no básico.

A fragmentação das escolas e universidades é uma das principais causas da dilapidação dos recursos destinados à educação em um país. Unem-se para criar força, eficiência e competitividade, todas as três ideias inexistentes no Brasil. O nosso ensino é fraco, ineficiente e nunca ouviu falar de competição. Nada de escola em cada bairro como o populismo impôs, nada de universidade em pequenas cidades. Essa é uma ideia que apenas contempla o voto para os poderosos e a facilidade de deslocamento do lar ou trabalho para a escola. Pequenas escolas e faculdades, esse um dos principais componentes da péssima educação que os governos ofertam para a população.

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