Tereza Cristina é cotada para assumir o Ministério da Agricultura
Tereza Cristina é cotada para assumir o Mapa com apoio de cinco partidos
Com apoio de cinco partidos, a secretária de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, é o principal nome para assumir o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Tereza, que também é a atual diretora-presidente da Empresa de Gestão de Recursos Minerais de Mato Grosso do Sul, formou-se engenheira agrônoma pela Universidade Federal de Viçosa (MG), em 1978.
Em Mato Grosso do Sul, além da atividade de empresária do campo, foi diretora das principais entidades representativas dos produtores rurais do Estado, como a Famasul, Acrissul, Aprosul e das associações das raças brangus e nelore. Também foi diretora dos sindicatos rurais de Terenos e Campo Grande e atuou no Sebrae. Teve participação na comissão do FCO (Fundo Constitucional do Centro Oeste), do CDI (Conselho de Desenvolvimento Industrial) e, na Capital, atuou no Codecom (Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico). Integra o PSB.
Hoje, acumula ao cargo de secretária de Estado, a presidência do Fórum Deliberativo da Indústria e tem participações nos conselhos de entidades do Sebrae e Sesi.
Medo de escuro: respostas de Brasília às turbulências de fevereiro
O apagão é o bicho-papão do Palácio do Planalto. Nada leva mais pânico aos governantes de Brasília. Não tem passeatas nem índices inflacionários que perturbem tanto as autoridades quanto uma dificuldade energética. O risco de apagões em época eleitoral, e o que é pior, em um ano em que o país sedia a Copa do Mundo, assombra o Palácio do Planalto. Não foi à toa que a presidenta Dilma, em pessoa, organizou a ofensiva do governo para tentar tranquilizar o país sobre a situação dos reservatórios e da oferta de energia. O apagão afetou 7% do consumo do país.
Advertida sobre o cenário de baixo volume de chuvas e queda nos reservatórios de água, a presidenta convocou o Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão ao Palácio da Alvorada e determinou à cúpula do setor elétrico uma resposta contundente e rápida para afastar os temores de um déficit de energia neste ano.
O Ministério das Minas e Energia afirmou que o sistema elétrico está equilibrado, ressaltando que dos 21 mil megawatts disponíveis no parque instalado de usinas térmicas, são efetivamente utilizados apenas 15 mil megawatts. Uma resposta realmente contundente e rápida.
Resposta contundente também é aguardada na gestão macroeconômica
Morosa, todavia. Deveria ter sido dada com a mesma eficácia e rapidez que tivemos no setor elétrico. Com Mantega à frente, porém, rapidez não é possível. A ideia é diferenciar o Brasil dos países que mais vêm sofrendo com o processo de mudanças da política monetária dos EUA. No fim do ano passado, o governo norte-americano anunciou a diminuindo a impressão de dólares que lastreavam boa parte dos investimentos no mundo.
O roteiro escrito em Brasília deve passar pelo anúncio de uma meta de superávit primário das contas públicas entre 1,8% e 2% do PIB (Produto Interno Bruto). Terá de ser algo robusto e contundente. A outra preocupação, os índices inflacionários, terá como combate em 26 de fevereiro, um novo aumento da Selic em 0,5 ponto percentual.
As arcas dos padres da igreja católica lotadas de tesouros...
... e os cofres das grandes empresas norte americanas cheias de dinheiro. Há uma tese em voga na Europa que realça o papel dos vikings na economia. A história conta a riqueza em terras e em tesouros que as igrejas detinham na Idade Média. Tantas riquezas guardaram que travaram a economia. Não havia trocas, o comércio era esquálido. As igrejas passaram a ser detentoras de mais da metade das riquezas existentes no continente europeu e somente os padres tinham uma boa vida, com mosteiros refinados, bibliotecas suntuosas, boa comida e excelentes vinhos.
Com as invasões vikings, os tesouros foram assaltados e retornaram ao mercado, saíram das arcas existentes nos porões das igrejas. As terras mudaram de donos e passaram a produzir excedentes para o comércio. Enfim, uma nova Europa surgia com a violência viking, mas com as riquezas sendo movimentadas por toda a sociedade. Algo semelhante ocorre nos EUA.
Há um paradoxo rondando a economia dos Estados Unidos
O desemprego continua perto de 7% - muito alto para os norte-americanos. O PIB está acima dos 2% - excessivamente baixo para os EUA. Os consumidores continuam assustados. As empresas nunca investiram tão pouco – o que faz com que a economia caia ainda mais. É aí que surge o paradoxo. As maiores empresas dos EUA estão em ótima forma. As bolsas atingiram recorde em novembro. O lucro das companhias também foi recorde, chegou a 12,5% do PIB. E sobra dinheiro e continuam a pagar para seus executivos bonificações astronômicas. Levantamento da consultoria Economatica revela que o caixa das empresas abertas norte americanas chegou a US$ 1,5 trilhão em 2013. Em 2009, o montante era de US$ 1,1 trilhão.
A incerteza é a palavra em voga que comanda a economia dos EUA. Os executivos e seus altos bônus temem colocar dinheiro em risco. Os cofres estão lotados e a economia é esquálida. A GE tem US$ 130 bilhões nos cofres e de lá não tira um centavo. A Microsoft está com US$ 81 e não investe em nada. O Google tem US$ 57 bilhões e não quer nem falar em investimentos. Apple está com um tesouro de US$ 41 bilhões. São os novos padres da modernidade, entesourando riquezas, aguardando o fim do mundo, mas seus executivos continuam a viver nababescamente com os bônus que recebem.
Essa onda está chegando ao Brasil!
Nos dois últimos anos, os volumes de recursos investidos pelas companhias de capital aberto no país caíram do equivalente a 5,5% do PIB para 4,2% segundo o Ibmec. A remuneração dos executivos e dos acionistas foi mantida. Culpam a queda de rentabilidade dos negócios no Brasil e algo não palpável – o pessimismo.
Pensar, comer e conservar
O lixo é o destino de cerca de 300 milhões de toneladas de alimento por ano. A quantidade seria suficiente para alimentar ao menos 900 milhões de pessoas famintas no mundo, segundo projeção da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura). Como forma de envolver governos e a sociedade, a FAO em parceria com o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e a Messe Düsseldorf. Mais que refletir, a campanha é centrada em dicas efetivas sobre como reduzir o desperdício de alimentos. A maioria é conhecida, mas sempre vale lembrar como, por exemplo, desperdiçar menos e, ao mesmo tempo, economizar dinheiro:
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