Genitália de vaca e pé de frango vão parar na boca de estudantes durante trotes
Vídeos mostram calouros passando por trotes com pedaços de animais mortos
Vídeos que circularam nas redes sociais mostram trotes no mínimo, controversos, entre calouros da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) realizados nesta segunda-feira (10). Em um deles, um veterano do curso de Medicina Veterinária aparece segurando o órgão reprodutor inteiro de uma vaca morta e encosta a boca na genitália do animal, enquanto outros incentivam os novos estudantes a fazerem o mesmo. Em uma caixa térmica ao lado, há um testículo de boi.
RESUMO
Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!
Vídeos de trotes polêmicos na UFMS mostram estudantes de Medicina Veterinária e Medicina em situações controversas. Em um vídeo, calouros são incentivados a encostar a boca na genitália de uma vaca morta, enquanto em outro, passam um pé de frango de boca em boca. As imagens geraram repercussão e uma denúncia foi enviada à ouvidoria da universidade. Além disso, um vídeo mostra a queima de uma bandeira de grupo rival durante um evento. A UFMS ainda não se pronunciou sobre os casos.
Esse caso foi sugerido por leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas.
Já em outro registro, estudantes de Medicina aparecem ajoelhados passando um pé de frango de boca em boca. Não há informações sobre o contexto ou local exato onde o vídeo foi gravado, mas conforme apuração da reportagem não foi no campus da universidade.
As imagens no caso do estudantes de Veterinária foram publicadas nas redes sociais por acadêmicos, mas apagadas após repercussão interna. Uma veterana do curso, que acompanhou o trote e pediu anonimato, relatou que uma denúncia foi enviada à ouvidoria da UFMS.
Mais cedo, outro vídeo polêmico da recepção de calouros na UFMS veio à tona. Nele, integrantes da Atlética Pintada, do curso de Medicina, queimam a bandeira da Bateria Hematoma, grupo de estudantes da Uniderp. O incêndio foi provocado com sinalizadores acesos durante o evento.
O Campo Grande News procurou a UFMS para comentar o caso, mas ainda não obteve resposta até o momento. O espaço segue aberto.
