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Economia

Tempo mínimo para abrir empresa em MS diminui e chega de 4 horas e 15 minutos

Já o tempo médio é de 13 horas, 8 horas mais rápido que a espera nacional

Por Fernanda Palheta | 27/07/2024 08:36
Consumidores no Centro de Campo Grande (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)
Consumidores no Centro de Campo Grande (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)

O tempo mínimo de abertura de empresa está mais rápido em Mato Grosso do Sul. D acordo com dados divulgados pela Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul), a espera do empresário é de, no mínimo, 4 horas e 15 minutos. Quando o registro é automático esse tempo é ainda melhor, e pode chegar a 1 hora e 44 minutos.

O número fica abaixo das seis horas, compromisso firmado com o Governo no Contrato de Gestão. "Assinamos o Contrato de Gestão com o governador Eduardo Riedel no início do ano nos comprometendo com a liberação do processo na Jucems em 6 horas. Mas já chegamos a operacionalizar em 4 horas e 15 minutos, o menor tempo de registro já efetivado", explica o presidente da Jucems, Nivaldo Domingos da Rocha.

Apesar da queda no tempo mínimo, a espera média para a abertura de empresa no Estado é de 13 horas, sendo 9 horas para a viabilidade e outras 3 horas para o registro, segundo Mapa das Empresas. Com essa média Mato Grosso do Sul ocupa a 9ª posição no ranking nacional, ao lado de Tocantins e Maranhão.

A média sul-mato-grossense ainda fica abaixo da nacional, sendo 8 horas mais rápido. Segundo o levantamento, o tempo médio registrado ao final do primeiro quadrimestre de 2024 para abertura de empresas no Brasil é de 21 horas.

Em 2023, pela primeira vez, o Estado abriu mais de 10 mil empresas em um ano. No primeiro semestre deste ano, a Jucems já contabilizava 5.727 firmas constituídas.

"A gente observa claramente a dinâmica crescente da abertura de empresas e filiais em Mato Grosso do Sul, isso reflete os investimentos feitos pelo Governo na própria Jucems, na modernização dos processos, na legislação arrojada que incentiva o empreendedorismo, e a melhora geral na economia com a atração de grandes players que demandam, por sua vez, uma gama de prestadores de serviços locais", aponta o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck.

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