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Comportamento

Receber solicitação do chefe no Insta é o maior medo da galera

Enquete revela que 65% dos leitores preferem não ter o patrão nas redes sociais

Jéssica Fernandes | 31/10/2021 08:31
Participantes da enquete não gostam de misturar a vida pessoal com a profissional.(Foto: Suzana Serviam)
Participantes da enquete não gostam de misturar a vida pessoal com a profissional.(Foto: Suzana Serviam)

Criar conexões é a parte mais interessante de manter um perfil nas redes sociais, porém na hora de adicionar, seguir ou aceitar uma nova conta as pessoas estabelecem critérios. Alguns não aceitam solicitação de desconhecidos, perfis fechados ou sem imagens.

E quando a solicitação é do chefe, terapeuta ou nutricionista? Você aceitaria ou não ser seguido por eles? O Campo Grande News realizou uma enquete para descobrir qual das três opções é a mais temida dos leitores.

Os resultados revelaram que, para 66%, o chefe é a pessoa que ninguém quer na lista de amigos do Instagram. Com 20% dos votos, o nutricionista foi a segunda opção e o terapeuta a terceira com 14%.

Na opinião do Victor Onofre, 25 anos, entre as três possibilidades, o chefe, sem dúvidas, é a pior. Para ele, o contato entre patrão e funcionário não precisa se estender para a internet. “Acho que a relação profissional não tem essa necessidade de se tornar algo mais pessoal, acho que isso me deixaria extremamente desconfortável. Sobre o psicoterapeuta e nutricionista não teria muito problema, não enxergo as duas relações como de poder”, explica.

Para a Roberta Oliveira, 23 anos, também é importante separar a vivência  do trabalho. É justamente por esse motivo que ela não aceitaria ser seguida pelo patrão. “Eu gosto de saber diferenciar minha vida pessoal e não concordo que um chefe pode ser meu amigo, enquanto está ganhando horrores e sem pagar um salário condizente ao meu trabalho”, afirma.

Para não confundir o perfil profissional e o pessoal, Leticia Ferreira, 25 anos, aponta que prefere não dar brecha e não deixar o chefe a seguir. “Dentro da empresa temos uma conduta, uma imagem a zelar e fora posso seguir isso ou não. Eu não quero dar margem para ele associar o que faço no cotidiano com o meu trabalho”, fala.

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