Simpósio vai debater tecnologias para intensificar produção sustentável do agro
Evento acontece no auditório da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul)
Campo Grande vai sediar a partir de amanhã o 2º SIP (Simpósio sobre Sistemas Intensivos de Produção). O evento, promovido pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e Abrapa (Associação Brasileira de Produtores de Algodão), tem apoio da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação) e segue até o dia 17, quarta-feira, no auditório da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). A página do evento pode ser acessada no endereço: www.sip2023.com.br
Proporcionar um espaço de diálogo e troca de conhecimentos entre os participantes, a fim de debater os desafios e oportunidades para a intensificação dos sistemas de produção agropecuários, destacando a importância da sustentabilidade, do manejo eficiente e adequado, boas práticas agrícolas e questões mercadológicas relativas ao tema. Estes são os objetivos do simpósio.
O evento vai permitir aos participantes o acesso a uma programação abrangente, com destaque para os painéis. Cada painel abordará diferentes aspectos relacionados aos sistemas intensivos de produção, com ênfase para as áreas de expansão. Contará com palestrantes renomados e debates enriquecedores.
Entre os palestrantes, debatedores e moderadores, foram convidados pesquisadores, produtores e técnicos de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Segundo o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico da Semadesc, Rogério Beretta, que será um dos debatedores do simpósio, o evento será uma oportunidade ímpar dos participantes se informarem sobre o que existe de mais moderno em relação a intensificação dos sistemas de produção, além de conhecer detalhes sobre como conciliar esses sistemas produtivos com a sustentabilidade da atividade agropecuária.
O evento é uma realização da Embrapa, vinculada ao Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) e da Abrapa (Associação Brasileira de Produtores de Algodão). Conta com apoio da Ampasul, Aprosoja, Famasul, Governo de Mato Grosso do Sul, Sistema OCB/MS e UEMS.