Campanha entra na reta final e ruas devem lotar de candidatos a vereador
As reuniões e atividades devem aumentar no último mês de campanha na Capital
A campanha eleitoral deve se intensificar nas ruas de Campo Grande nas próximas semanas, reta final, principalmente aos candidatos a vereador que precisam se tornar conhecidos para população, avaliam os dirigentes partidários. Faltam 23 dias para o pleito, que está marcado para 15 de novembro.
Segundo os dirigentes ouvidos pelo Campo Grande News, já é natural nas campanhas eleitorais um aumento de atividades, reuniões e ações nas últimas semanas, na tentativa de convencer ou chegar nos eleitores que ainda estão indecisos, principalmente em um ano eleitoral atípico.
Uma das estratégias citadas é o aumento das atividades nas ruas, onde tem o contato direto com o eleitor. “Deve aumentar as atividades nas ruas, mas na nossa legenda recebemos poucos recursos de campanha, por isso existe dificuldade em relação aos gastos”, descreveu o deputado Evander Vendramini, presidente estadual do PP.
Para o deputado Lídio Lopes, presidente regional do PP, deve se intensificar as atividades, principalmente na reta final. “Chega nas últimas semanas a todo vapor, para conquistar os votos que são necessários”.
Ritmo acelerado – O presidente municipal do MDB, Ulisses Rocha, citou que a maioria dos candidatos da sua legenda já está em “ritmo acelerado”, por isso deve manter as atividades e reuniões nos bairros. “Já está todo mundo correndo, com o time em campo, deve ter um aumento nas atividades dos vereadores”.
O vereador João César Mattogrosso, presidente do PSDB, citou que as agendas já estão cheias já em outubro. “No meu caso não tem mais como intensificar, estamos no limite”. Os tucanos em Campo Grande estão focados na chapa de vereadores, já que não lançaram candidato a prefeito.
Já Lúcio Flávio Sunakozawa, presidente municipal do DEM, destaca que pode até aumentar as atividades nas ruas, mas que não é a orientação da sua legenda, em função da pandemia. “Não podemos facilitar com isto, para que este movimento político não seja difusor da doença”.