Michel Temer chega às 11h deste sábado em MS, confirma Planalto
Em Miranda, presidente valida acordo relacionado a preservação do Pantanal
A agenda do presidente da República Michel Temer (PMDB) em Miranda,começa ao meio-dia, conforme a assessoria de comunicação do Palácio do Planalto, que só nesta sexta-feira (20) confirmou a vinda dele para Mato Grosso do Sul.
O comandante do país vem ao Estado para participar do II Encontro Carta Caiman, no sábado, dia 20. A previsão é que ele chegue por volta das 11 horas e participe de reunião fechada para apresentação técnica dos estudos que são feitos.
O avião oficial da Presidência da República, segundo informou ontem (19) o deputado federal Carlos Marun (PMDB), pousará na Base Aérea de Campo Grande e da Capital, o presidente segue de helicóptero para o Refúgio Ecológico Caiman, onde acontece o evento que também deve contar com a presença do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
A assessoria do Planalto, entretanto, não deu detalhes do itinerário. Após o evento aberto ao público, a chefe do País deve conceder entrevista para a imprensa no local.
Segurança – Uma equipe do Planalto estava até ontem em Mato Grosso do Sul para preparar a vinda do presidente. O avião da Presidência chegou a Campo Grande na tarde de quarta-feira (18) para trazer a segurança e assessores de Michel Temer, conforme a assessoria de imprensa da Base Aérea de Campo Grande, onde a aeronave está estacionada.
Conforme a assessoria de imprensa do Ministério do Meio Ambiente, além de estar prevista a vinda do presidente, está pré-agendada a vinda do ministro José Sarney Filho.
Agenda – No evento, Temer deve validar acordo firmado no ano passado entre os governos de Mato Grosso do Sul e do Mato Grosso para a preservação do Pantanal.
Em outubro de 2016, o Pantanal “passou a ser único” para as duas administrações estaduais com a criação de grupo de trabalho para discutir ações integradas para preservar o bioma e promover o desenvolvimento econômico e social na região na planície.
O documento, chamado de Carta Caiman e assinado pelos governadores Reinaldo Azambuja (PSDB) e Pedro Taques (PDT), previa prazo de 12 meses para o planejamento das medidas.