Miglioli e Rocha vão à Câmara falar sobre obras e emendas

Os secretários de Governo e Relações Institucionais, João Rocha, e de Infraestrutura e Serviços Públicos, Marcelo Miglioli, foram esta manhã à Câmara de Vereadores conversar com os parlamentares sobre ações que as pastas têm a cumprir. Miglioli, que assumiu semana passada, foi se apresentar aos vereadores e Rocha explicar sobre o cumprimento das emendas apresentadas pela Casa.

Rocha apontou que a visita era para “ajustar” o relacionamento, diante do fato de que Câmara e Prefeitura são poderes harmônicos, embora independentes, e que precisam caminhar juntos, “em função dos serviços que nós devemos e temos por obrigação como agentes públicos de entregar para a nossa população.”

A presença, junto com o secretário de Infraestrutura, uma das pastas mais demandadas em emendas, foi nesse sentido, argumentou Rocha, que afirmou que as emendas parlamentares estão sendo atendidas, dentro de um planejamento. “Existe uma estrutura que precisa ser organizada para que as entregas possam ser feitas. Então, nada melhor do que estarmos aqui reunidos, conversando, para que posteriormente, inclusive, projetos importantes sejam encaminhados para cá, para que possam ser votados.”

Miglioli disse que a visita contemplava pedido da prefeita Adriane Lopes (PP), uma vez que boa parte das reivindicações da comunidade surge a partir dos vereadores. Ele reafirmou a prioridade de concluir obras em andamento e pontuou que “hoje nós viemos aqui nos apresentar oficialmente, apresentar aquilo que nós imaginamos para a Sisep e nos colocar à disposição da Câmara e, ao mesmo tempo, pedir também a parceria da Câmara”, explicou.

Depois do encontro com o grupo, Miglioli afirmou que receberá os parlamentares para “individualizar demandas”. Conforme ele, “o importante é que a gente saia daqui com alinhamento de como nós vamos trabalhar, Executivo e Legislativo.”

Questionado sobre obras específicas, o secretário mencionou que foi vistoriar a situação da Avenida Ernesto Geisel, atingida por erosões nas margens, um problema antigo e que se agrava com o passar do tempo. “Estamos levantando os pontos mais críticos e buscando quais as soluções que nós temos, mesmo de uma forma paliativa, para que a gente possa enfrentar o período de chuva. A ideia nossa daqui até o final do ano é atacar esses pontos mais críticos, aqueles que são possíveis de ser resolvidos com o serviço paliativo.”