MS dobra número de mulheres prefeitas, com 12 cidades administradas por elas
Há quatro anos, apenas cinco haviam sido eleitas
O número de mulheres eleitas como gestoras de municípios em Mato Grosso do Sul mais que dobrou em 2024 em relação às eleições municipais de 2020. De apenas cinco, há quatro anos, agora são 12 à frente de cidades do Estado. Maioria delas é do PSDB, partido do governador do Estado, Eduardo Riedel.
A mais votada foi Wanderleia Caravina (PSDB), que teve 75,8% em Bataguassu à frente de Baiano da Madeireira, do PT. A prefeita é esposa do deputado estadual e ex-secretário de governo Pedro Caravina, que também comandou Bataguassu por dois mandatos.
As outras eleitas são Gerolina da Silva Alves, em Água Clara; Elaine Aparecida Soligo, em Aral Moreira; Maria Girleide Rovari, em Bodoquena; Marcia Regina do Amaral Schio, em Brasilândia; Maria Lourdes Portugal, em Caarapó; Niagara Patricia Gauto Kraievski, em Coronel Sapucaia; Nair Brant, em Douradina; Fabiana Maria Lourenci, em Eldorado; Cileide Cabral da Silva Brito, em Jateí; Rosaria de Fátima Ivantes Lucca Andrade, em Mundo Novo; e por fim, Maria Clarice Ewerling, em Sonora.
A segunda prefeita mais votada foi Gerolina da Silva Alves, com 74%, que foi reeleita. Ela nasceu em Mirandópolis (SP), tem 53 anos, é casada, declara ao TSE a ocupação de pedagoga e tem o ensino superior completo. Ela tem um patrimônio declarado de R$ 507.769,62.