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Política

Na Assembleia, reforma deve terminar em abril e cortará 250 funcionários

Casa de leis também apresentou reformulação em sua estrutura para economizar

Mayara Bueno | 20/02/2017 11:30
Presidente da Assembleia de MS, deputado Junior Mochi (PMDB), à esquerda. (Foto: André Bittar).
Presidente da Assembleia de MS, deputado Junior Mochi (PMDB), à esquerda. (Foto: André Bittar).

Dos 1,1 mil servidores, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul vai manter 850 depois da aprovação da reforma administrativa, projeto que foi apresentado na semana passada. Igual o governo estadual, a objetivo é reduzir custos e enxugar a estrutura da casa de leis.

Com a aprovação, o Legislativo Estadual vai reduzir de 254 para 200 cargos e diminuir de 52 para nove nomenclaturas. Tudo isso, além da demissão de 25% dos comissionados, deve gerar economia de R$ 300 mil por ano, chegando a quase R$ 4 milhões por ano. Quem afirmou isso, em outra ocasião, foi o presidente da casa de leis, deputado Junior Mochi (PMDB).

Mochi explica que a redução de comissionados faz parte de um “processo de enxugamento” que vem desde o fim do ano passado. Para ocorrer o primeiro certame, a Assembleia já havia desligado funcionários, por meio do PAI (Programa de Aposentadoria Incentivada).

“No nosso cálculo, do total dos 1,1 mil funcionários, após a reforma e já com os aprovados chamados, teremos 850, no máximo 870 servidores”, afirmou o presidente nesta segunda-feira (20).

A próxima etapa, após a aprovação, será avaliação das diretorias e setores em relação à quais servidores ficarão e quantos serão demitidos.

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