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Política

Assembleia quer economizar R$ 4 milhões com cortes e reduções

A exemplo do governo de MS. reforma administrativa também será aplicado na casa de leis

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 02/02/2017 12:00
Presidente da Assembleia de MS, deputado estadual Junior Mochi (PMDB). (Foto: Alcides Neto)
Presidente da Assembleia de MS, deputado estadual Junior Mochi (PMDB). (Foto: Alcides Neto)

A reforma administrativa da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul cortará 25% dos cargos comissionados e 25% de gastos com despesas, tudo para gerar economia de R$ 300 mil ao mês e R$ 4 milhões no ano. É o que afirma o presidente da casa de leis, o deputado Junior Mochi (PMDB), nesta quinta-feira (2), quando os trabalhos legislativos foram retomados.

Anunciada ontem pelo Campo Grande News, a mudança será formatada e apresentada em um projeto de lei na terça-feira (7). Antes, os deputados vão se reunir com o sindicato dos servidores da Assembleia.

Segundo Mochi, a reforma vem em um momento “que exige comprometimento dos poderes com limite de gastos”. O governo estadual também fará as reduções e cortes, com a possibilidade de fundir secretarias, diminuindo das atuais 13 para 11.

“A sociedade não suporta mais ampliação de carga tributária, por isso, o serviço público precisa cortar despesas, enxugar a máquina e manter a eficiência”.

Outra mudança será a redução das atuais 52 nomenclaturas de cargos, para 12. Das 230 funções, diminuir para 170. Em um primeiro momento, o presidente estima que a reformulação trará economia de R$ 300 mil por mês, resultando em quase R$ 4 milhões ao longo do ano.

Corte de gastos no governo - O Estado também reformará sua estrutura, aliás, foi o primeiro a sinalizar a mudança. O projeto não foi finalizado, portanto, ainda não foi apresentado à Assembleia. A ideia é deixar o governo "no tamanho ideal", reduzindo o número de pastas de 13 para 11, além de demitir comissionados. 

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