Subsecretários são apresentados com missão de diminuir desigualdade
Foram apresentados nesta segunda-feira (26) os titulares das subsecretarias de políticas públicas para a promoção da igualdade racial, indígenas, juventude e mulheres, ligadas a Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho). Durante o anuncio, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) declarou que eles terão a missão de diminuir as desigualdades sociais.
Reinaldo afirmou ainda que busca um governo de diálogo aberto e permanente com todos os segmentos organizados. “Precisamos ter esse dialogo para resolvermos nossos desafios. Que nos próximos anos possamos diminuir as desigualdades existentes e nos aproximarmos daqueles mais precisam”, afirmou
Subsecretários - Servidor estadual e professor concursado, Carlos Alberto da Silva Versoza assume a Subsecretaria de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial e Cidadania. Segundo ele, a prioridade será a implementação do Plano Estadual de Igualdade racial que vai definir metas e vai trazer autonomia para a comunidade.


Atuante no movimento indígena, a terena Silvana Dias de Souza Albuquerque assume a Subsecretaria de Políticas Indígenas com o objetivo de fortalecer a cultura indígena no Estado.
“É a primeira vez que os índios participam efetivamento do governo. Lembramos que temos como prioridade resolver os conflitos e impasses agrários, mas também valorizar a educação para preservar a cultura do nosso povo que é o que nos fortalece”, disse.
O farmacêutico Thiago de Freitas dos Santos assume a Subsecretaria de Políticas para a Juventude com o objetivo de implantar programas que favoreçam os jovens.
Advogada e presidente da Comissão de Infância e Juventude do Instituto Brasileiro de Direito de Família, Seccional de Mato Grosso do Sul (IBDFAM/MS), Luciana Azambuja Roca assume a Subsecretaria de Políticas Públicas para as Mulheres.
“Vamos ter como prioridade o combate a violência doméstica. Lembrando que Mato Grosso do Sul é o quinto Estado do País em números de violência contra a mulher, além de ser o segundo em número de estupros. Por isso temos que pensar isso de uma maneira abrangente, até mesmo para criar artifícios para a mulher sair da submissão”, finalizou.