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A advogada da família da garotinha esteve na DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), na tarde desta quinta-feira (14), para ter acesso o relatório do inquérito policial instaurado e constatou que o pedreiro realmente será indiciado somente por vias de fato, uma contravenção penal com pena mais branda.

Durante a ação, os policiais militares abordaram os suspeitos e, segundo a PM, eles reagiram atirando contra os militares.

Na sequência, o condutor do carro disse que chamaria a polícia e o motociclista respondeu que tudo bem: "então vamos para a polícia ali", se referindo a um posto policial próximo.

A proprietária da chácara informou aos policiais que pai e filho trabalharam no local por alguns dias.

Ele foi encaminhado ao 1º Distrito Policial de Ponta Porã onde aguarda por audiência de custódia.

O esquema começou a ser descoberto com a prisão de uma cafetina, que mantinha uma lista de clientes, com servidores públicos, policiais militares e empresários.

Na ocasião, além da carreta com cigarros, foram encontrados com o ex-policial uma pistola .40, uma faca, um radiocomunicador e um celular.

Já em solo policial, o vigilante alegou que está separado da mulher e “cuidando” dos dois filhos – o mais velho, que ficou ferido, e o mais novo, de 2 anos – há 10 dias.

Por volta de meio-dia de hoje, policiais e equipes do Ministério Público seguiam para a propriedade ocupada pelos indígenas quando foram atacados.

Em depoimento a policiais civis que foram ao local para registrar o crime, o dono do bordel relatou ter ouvido dos funcionários que João Paulo estava no estabelecimento e saiu para ir embora.

Conforme o boletim de ocorrência, o irmão contou aos policiais que estava com a vítima na tabacaria, onde ingeriam bebidas alcoólicas.

Na sequência, o condutor do carro disse que chamaria a polícia e o motociclista respondeu que tudo bem: "então vamos para a polícia ali", se referindo a um posto policial próximo.

O núcleo deverá elaborar anuário com os resultados das investigações, por região do Estado e global, além de produzir relatório semestrais dos boletins de ocorrência registrados, inquéritos policiais instaurados e relatados, termos circunstanciados de ocorrências, dentre outros. 

Policiais do Departamento de Investigações da Polícia Nacional no departamento de Canindeyú trabalham no caso, mas até agora não em pista dos matadores.

Policiais civis recolheram imagens de câmeras de monitoramento mostrando o possível autor do crime.

O documento policial relata que o último contato ocorreu na tarde de quinta-feira (7), por meio de um áudio, no qual ele informava estar em uma trilha.

"Eu vejo isso como um crime de racismo, não vejo outra explicação", comenta Eugenia Portela, coordenadora do Neab (Núcleo de Estudos Afro-brasileiros) e docente da Disciplina de Educação para as relações étnico-raciais da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), sobre o caso de agressão a uma menina negra de 4 anos, na Escola Municipal Professora Iracema de Souza Mendonça, em Campo Grande. 

O esquema começou a ser descoberto com a prisão de uma cafetina, conhecida como "Darle Dominical", que mantinha uma lista de clientes, com ex-vereadores, servidores públicos, policiais militares e empresários.  

Enquanto estava na delegacia, a mãe da menina foi embora sem avisar os policiais e antes mesmo de prestar depoimento, sendo necessário que os militares voltasse na casa do casal e a trouxessem novamente a delegacia para prestar declarações.

Os dados não incluem as mortes decorrentes de intervenção policial.