Busca

Entretanto, os policiais não acharam a droga.

Os policiais foram ao imóvel e confirmaram que ele estava foragido.

Após receberem essas informações, os policiais realizaram diligências para apurar os fatos e pediram a prisão preventiva do homem.

Na madrugada desta sexta-feira (23), um homem ainda sem identificação morreu após trocar tiros com o Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) em uma fazenda no município de Amambai, distante 350 km de Campo Grande.

De acordo com o portal Diário Corumbaense, equipes das policiais Militar e Civil e da Perícia estiveram no local por volta das 17h25.

Foi dado ordem de parada ao grupo, mas os condutores não acataram e um deles atropelou o policial.

Policiais civis e militares fazem buscas na região para tentar localizar o suspeito.

De acordo com o inquérito policial, a vítima foi estrangulada com fio elétrico.

Conforme a Polícia Civil, em decorrência das buscas, os policiais civis localizaram numa fazenda, 10 armas de fogo ilegais, sendo 1 revólver calibre 38 e 9 armas longas, incluindo uma carabina de calibre 7,62 (de uso restrito).

Forças policiais da fronteira acreditam que o comboio de “Macho” foi emboscado na estrada pelo grupo liderado por Cristino Méndez.

Então, os policiais desconfiaram. 

Ela contou aos policiais militares – os primeiros a chegarem à cena do crime – que o irmão e o marido tiveram desentendimento recente.

Câmera de segurança registrou o momento em que o policial foi atropelado.

Para que tudo ocorresse conforme o previsto, eles eram fiscalizados por policiais requisitados pelo município. 

“Sou policial civil, então achei muita irresponsabilidade da parte dele.

Ele, contudo, fez questão de conversar com os policiais federais por horas, acompanhado do filho e da mulher.

Durante a “Partidas Dobradas”, “Rastro Negado” e “Rota do Crime 3”, pelo menos 50 policiais federais apreenderam sete veículos, R$ 200 mil em mercadorias contrabandeadas e três armas de fogo.

Os policiais então deram início às buscas e encontram as duas já na Rua 13 de Maio.

OS policiais então fizeram a abordagem e os autores foram imobilizados.  

Todos os documentos, trocas de informações com unidades policiais e de inteligência, vigilâncias, entrevistas, reconhecimentos operacionais, tomada de depoimentos levaram a identificar Neno como o “cabeça” de organização criminosa que entrou na disputa pelo monopólio do jogo do bicho em Campo Grande, espaço deixado pela família Name, que sofreu revés com a Operação Omertà.